Estudo do Banco da Espanha aponta na direção que moedas digitais estatais podem melhorar as políticas monetárias e sistemas de pagamentos. A emissão pelos bancos Centrais de CBDC ou moedas digitais, poderia segundo a pesquisa, ter mais controle sobre os retornos, tanto poupadores quanto provedores de serviços. Sobre a política monetária avalia como melhoria no controle dos retornos do mercado aos quais poupadores e mutuários se defrontam, além da eliminação das restrições à nível zero da taxa de juros em que "seria aquela que marcava o solo da mesma," dito pelo Banco da Espanha.
Segundo eles, a emissão de ativos digitais não se trata de substituir dinheiro fiduciário por pagamento digital, pois tem efeitos sobre o lucro bancário na emissão de bilhetes, podendo gerar neste quesito, queda de rendimento no setor público ou aumento de impostos, além da redução de custo público. Pode ajudar a combater a exclusão financeira, a fraude fiscal e lavagem de dinheiro nos casos em que o anonimato seja suspenso, segundo o comunicado do Banco de Espanha. Fala em colateralidades por conta da perda da rentabilidade do setor bancário e fuga de fundos por parte dos depositantes.
Moral da nota: O FMI sugere aos bancos centrais emitir sua moeda digital e continuar tornando seu dinheiro atraente como veículo de liquidação. Sua utilização complementaria o caixa físico e as reservas bancárias, permitindo gestão desses ativos sem ficar de fora da tecnologia. A moeda digital seria trocada entre pares de forma descentralizada, baseada em um registro distribuído, com permissões onde o banco central seria responsável por determinar quem atuaria. Uma política monetária moderna, na sabedoria coletiva e conhecimento dos membros do comitê, apoiada pela independência do banco central e as autoridades monetárias poderiam melhorar suas previsões econômicas usando big data, inteligência artificial e aprendizado de máquina.
Concluindo: ficaria faltando o Ministério do Meio Ambiente fazer sua parte nas plataformas digitais de mitigação e resiliência, como tratamento de resíduos sólidos, despoluição de bacias hidrográficas, tratamento de águas residuais e reuso, logística reversa, reflorestamento, regeneração de mananciais, combate a desertificação e ao desperdício. Aí, 3 milhões de empregos.
Concluindo: ficaria faltando o Ministério do Meio Ambiente fazer sua parte nas plataformas digitais de mitigação e resiliência, como tratamento de resíduos sólidos, despoluição de bacias hidrográficas, tratamento de águas residuais e reuso, logística reversa, reflorestamento, regeneração de mananciais, combate a desertificação e ao desperdício. Aí, 3 milhões de empregos.