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quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Guerra e Paz

A ONU Mulheres (UN Women) focada na igualdade de gênero e empoderamento feminino, ao lado do Programa Mundial de Alimentos (World Food Programme, WFP) integram na aplicação building blocks da WFP através do Ethereum, mulheres refugiadas sírias que vivem nos campos de Za’atari e Azraq. Os cerca de 106 mil refugiados sírios nestes campos na Jordãnia, possuem uma carteira Ethereum identificados pela íris, cujos recursos são usados para comprar alimentos nos mercados cadastrados e o pagamento é feito por meio do escaneamento da íris. 
Por sua vez, a Binance uma das maiores exchanges do mundo, anuncia a criação do Primeiro Instituto de Caridade construído por uma empresa de criptomoedas ou o Blockchain Charity Foundation (BCF). O BCF inicia através de parceria com a ONU, tendo como objetivo dar suporte à Organização no auxílio aos países em desenvolvimento via combate à fome, desigualdade social, saúde pública etc.  
Moral da Nota: a UN Women oferece cursos de alfabetização financeira cujos participantes acompanham suas compras recentes e visualizam o histórico da conta Building Blocks. Tudo para aproveitar a parceria com o caráter do blockchain descentralizado, identificável, não geográfico, anônimo protegendo a soberania de dados.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Guerra e paz

Já se vai algum tempo decorrido de guerra na Síria e como cidadãos comuns assistimos o êxodo de refugiados civis, crianças atendidas por ataque a gás, bombardeios em áreas residenciais e os respectivos desesperos. Não sabemos e não vimos quantos militares sírios morreram ou se feriram, muitos deles com dezoito anos incompletos. Não vimos e não sabemos o que faziam os terroristas com seus feridos, se recebiam assisẽncia médica ou se eram abandonados na estrada liberando os demais de carregar peso. Só vimos e bastante, hospitais do Médicos Sem Fronteiras atingidos, sacrificando os poucos médicos e pessoal auxiliar dispostos a darem suas vidas pelas vítimas. 
Esta ideia de militares caídos e civis sacrificados por ações militares, nos remete ao estado de Israel, bastante evidente por demandas em nome do povo judeu. Pareceu ter ficado isolado na questão Jerusalém, já que a Guatemala é inespressiva. Trump, mesmo chamado de verdadeiro amigo saindo da Unesco, penalizando com grana palestinos e paquistaneses mostrando força e determinação, claudica em sua própria terra e na resposta a lei do silêncio polonês.
A questão da derrubada do caça judeu ficou meio na penumbra. Como vemos, pouco sabemos de forma independente o ocorrido. Disseram que um drone iraniano invadiu Israel, um helicóptero foi abatê-lo com sucesso e posterior retaliação aérea. Afinal, o caça derrubado foi abatido por fogo antiaéreo ou interceptado por um caça pilotado por um russo ou sírio? Já que não caiu na Síria pareceu perseguido e atingido no norte de Israel, ou não? Se foi interceptado, como vitrine do mundo militar, o que ocorreu? Fugiu, ou não?
A quarenta anos atrás, Israel recrutou no exterior judeus que foram para lá defendê-lo da invasão egípcia. Hoje, sabemos que o exército judeu não é mais composto só por judeus. Será que num conflito prolongado, prolongado mesmo, anos, envolvendo vizinhos, atingindo Israel inclusive, judeus do mundo inteiro adolescentes ainda ou adultos jovens, acorrerão a Israel para lutar? Ou não?