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sábado, 23 de fevereiro de 2019

O porvir

É real o avanço de práticas nazifacistas no universo ocidental, muitas de forma inconsciente é verdade, na maioria das vezes de modo organizado. É fato confirmado que estimuladas por ativistas à direita, cristãos brancos, xenófobos, retrógrados, muitos seguindo grupos sem a visão real do porvir. Isto deságua no antisemitismo, de modo mais evidenciado no anti-judaismo, visto a última hora com a profanação de túmulos judeus na França, que nunca negou a ninguém um pé na liberdade, igualdade e fraternidade e outro no nazismo. 
Neste ambiente surge nova questão judaica, específicamente aos judeus não residentes em Israel, juridicamente situados nos países em que nasceram. Judeus considerados judeus por terceiros, ou grupos, ou instituições, muitas delas de caráter sectário velado ou as claras. Por conta de relações sanguíneas judaicas, muitas oficialmente escamoteadas, mas reais e presentes no cotidiano destas pessoas, sempre que oportuno, confrontadas em suas origens de modo pejorativo, depreciativo, assintoso ou velado. Os posicionados na etnia próximos ou distantes acabam no mundo inteiro entre a cruz cristã fumegante e a espada nazista ponteaguda, eis o dilema! A modernidade os coloca entre uma sociedade ocidental que se radicaliza contra os judeus e um estado de Israel xenófobo, sectário, assintosamente separando o joio de trigo com práticas preferencialmente nazistas, cujo parceiro da hora primeira é o atual governo da Hungria o mais anti judeu dos atuais  antisemitas.
Moral da Nota: há e sempre haverá esperança neste dilema cujos tempos, antes de mais nada, são de mudanças em ambos os lados.