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domingo, 22 de janeiro de 2023

Trends 23

Relatório da CAICT, Academia Chinesa de Tecnologia da Informação e Comunicação, estatal,publicou documento intitulado "2022 Blockchain Whitepaper" avaliando que mais de 1.400 empresas blockchain estão  sediadas na China continental e, ao lado dos  EUA, representam uma participação de mercado de 52% em termos de empresas globais blockchain, com o detalhe que, apesar das proibições parciais de criptomoedas o governo chinês incluiu blockchain na política oficial de desenvolvimento do estado. O CAICT revelou que 48 instituições de ensino superior na China introduziram diplomas e certificações relacionadas à “engenharia blockchain”, detalhando no relatório, 4 tipos de blockchain com grande potencial de aplicação.  Primeiramente "cadeias de liquidação" permitiriam publicação transparente de taxas de telecomunicações para empresas como China Mobile e China Unicom, em segundo lugar, Zhejiang Cold Chains permite consumidor verificar origem de alimentos escaneando os códigos QR dos produtos, em terceiro lugar,  a plataforma de pagamento internacional da Trusple ajuda compradores e vendedores obter informações de due diligence sobre suas contrapartes e, por fim, as plataformas de monitoramento blockchain podem ajudar o regulador financeir detectar irregularidades de pedidos entre diferentes bolsas, daí, Tencent, Ant Financial, Huawei e Alibaba, criarem "alianças blockchain" para suas respectivas operações.

A China permite posse de criptomoedas e tokens não fungíveis, ou,  NFTs, com legalidade protegida nos tribunais, no entanto, proibiu a emissão de ofertas iniciais de moedas,  trocas digitais e mineração de criptomoedas. O governo chinês incluiu desenvolvimento blockchain na agenda nacional oficial, com o Conselho de Estado da República declarando que priorizaria "computação em nuvem, blockchain e IA" como melhoria  no gerenciamento de dados e serviços governamentais, anunciando a partir de 1º de  janeiro de 2023, lançamento de bolsa nacional para negociação de NFTs e direitos autorais de ativos digitais. Neste clima chinês, a Cryptorank, plataforma de análise de preços de criptoativos, avança o “Top 10 criptomoedas mais populares de 2022” onde o Bitcoin continua dominando o cenário entre entusiastas. Uma dessas métricas que se tornou relevante nos últimos meses é o ranking geral das moedas mais populares do setor cripto, com o  Bitcoin (BTC), rei do mercado, apesar de negociar com desempenho anual negativo, as consultas de  informações sobre Bitcoin atingiram mais de 1,6 milhão de vezes durante 2022.. Com pouco mais de um milhão de visitas sobre o token SOL no Cryptorank, a Solana tem chamado atenção pela perda crescente de valor neste ano, que chega a mais de 90%. Em terceiro  STEPN (GMT),  melhora seu protocolo e agrega valor à comunidade, com o projeto permanecendo na terceira posição das criptos mais populares de 2022  no Cryptorank com 970.128 visitas em sua página. Em quarto o Protocolo NEAR (NEAR), projeto homônimo com quase 900 mil visitas ao site  no Cryptorank e, em quinto, a Ethereum (ETH), já que o Ethereum Merge não foi tão popular ao ecossistema, muito menos para sua moeda, apesar da importância que este evento representou no setor. No entanto, vale ressaltar que Cardano e Polkadot são ecossistemas com maior valor no nível de desenvolvimento, devido a consistência na construção de infraestrutura blockchain escalável para complementar o ecossistema Ethereum, daí, a Polygon (L2 Ethereum) é  grande exemplo de como o projeto se construiu ativamente em 2022, após ser incorporado como solução blockchain por importantes marcas como Amazon, Disney, Coca-Cola e etc.

Moral da Nota: relatório intitulado Accenture Life Trends 2023 identifica que macro movimentos globais no comportamento humano, moldarão negócios, cultura e sociedade, daí, os consumidores estão obtendo melhor acesso a tecnologias emergentes como Web3 e tokenização, fatores impulsionando a próxima geração de criatividade, comunidade e privacidade de dados. Com base nos insights da rede global de designers, sociólogos, tecnólogos, criativos e antropólogos da Accenture Song, a previsão anual inclui  tendências e ações que as empresas precisarão considerar em 2023. Neste conceito, as Carteiras digitais serão mais utilizadas, surge a importância dos intangíveis do trabalho e as carteiras digitais podem acabar com a crise da identidade digital. A Web3 com o controle de dados revertido ao usuário, escala carteiras digitais contendo tokens representando métodos de pagamento, documentos de identidade, cartões de fidelidade etc. O CEO e Presidente Criativo da Accenture Song. conclui que as “mudanças de controle acabam levando a mudanças de poder, e essas mudanças aparentemente pequenas, mas profundas no comportamento humano, alterarão a dinâmica de poder entre indivíduos e organizações”.               

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Tendências 23

Metaverso, superaplicativos, IA adaptativa e tecnologia sustentável são  tendências tecnológicas pedindo passagem em 2023, na transformação digital para melhorar níveis de produtividade, competitividade ou potenciar sustentabilidade e inovação empresarial. Dados do Worldwide Digital Transformation 2022 Predictions, elaborados pela IDC,  International Data Corporation, indicam que gastos globais com transformação digital em 2022 atingiram 1,8 trilhão de dólares,  aumento de 17,6% em relação a 2021 e, assim, previsões 2023 confirmam aumento de investimento em tecnologias de transformação digital.  A IDC aponta na reunião anual IDC FutureScape, que “90% das organizações em 2023 no mundo priorizarão investimentos em ferramentas digitais,  aumentando oferta de espaços físicos e ativos que ofereçam experiências digitais”, esperando-se que “ 60% das organizações  até 2025 abordem automação, centros de excelência, COE, e plataformas Low Code e No Code”.

Já a  Gartner,  apresenta tendências visíveis em 2023, com  IA adaptável otimizando atendimento ao cliente, projetando soluções inteligentes, autossuficientes, melhorando posição competitiva no mercado. Através da IA adaptativa, superará modelos tradicionais de Machine Learning aplicados até aqui,  enquanto sistemas tradicionais apresentam precisão funcional e eficiência afetados por mudanças no ambiente operacional, enquanto sistemas IA  em aprendizado adaptativo empregam abordagem flexível, enriquecida, permitindo monitoramento e aprendizagem com as mudanças conforme  ocorrem, enquanto trabalha em previsões antigas, mantendo processos atualizados em tempo real. O Metaverso, mundo virtual em três dimensões,  definido como evolução da Internet, converge entre espaço  físico e ambiente digital ou ecossistema que integra mundos virtuais via experiência imersiva ao usuário onde carrega diferentes atividades diárias.Existem dois metaversos, os que utilizam Blockchain e os que não utilizam, como exemplo o Decentraland, onde a Blockchain confere interoperabilidade à plataforma ao utilizar moedas obtidas, criptomoeda MANA, e  3D na plataforma, no segundo caso,  o videogame Fortnite permite ao usuário  compra de ativos e utilizar a própria moeda oferecida exclusivamente na plataforma. Os Superaplicativos são evolução do mercado de aplicativos digitais, termo cunhado em 2010 pelo fundador do BlackBerry, que os definiu como "ecossistema fechado de muitos aplicativos", espécie de plataforma tudo-em-um, onde o usuário tem serviços que precisa num só lugar eliminando necessidade de baixar outros aplicativos e conhecer sua dinâmica de uso. Esses superaplicativos se destacam em mercados da Ásia e América Latina, como exemplos,  o WeChat na China e o Rappi na Colômbia.  EUA e UE, por enquanto, esperam que uma empresa decida reunir tudo em um único espaço diferentes tipos de serviços como financeiro, lazer, transporte, beleza e bem-estar. A Tecnologia sustentável aliada ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, estabelecido na Agenda 2030,  aprovado em 2015 pela Assembleia Geral da ONU, estabelece, 17 objetivos e 169 metas a serem desenvolvidas com horizonte 2030. A tecnologia contribui no cumprimento das metas estabelecidas nos 17 ODS, na geração de energia limpa e acessível via construção de redes e cidades inteligentes contra alterações climáticas, se destacando a nível tecnológico, a criação de data-centers e sistemas de energia elétrica ecológicos, além de tecnologias sustentáveis buscando preservar princípios da sustentabilidade minimizando impacto ambiental.

Moral da Nota: emerge o conceito "realização de valor sem fio" cunhado pela Gartner para descrever "modos que as tecnologias sem fio de próxima geração fornecerão em serviços novos e aprimorados reduzindo custos de capital". A tecnologia sem fio passa por evolução nas capacidades básicas de comunicação sem fio,  implicando possibilidades em relação a épocas anteriores. A tecnologia wireless, segundo o Gartner, “serve de base à inovação tecnológica” aplicada em áreas relacionadas à "detecção de radar, melhoria da ubiquidade, desenvolvimento de sistemas sem fio de consumo ultra baixo e serviços de valor agregado, como transmissão multicast ou comunicações de veículo à veículo". As plataformas cloud industriais marcarão 2023 se referindo a sistemas ou serviços em nuvem projetados para atender determinado processo industrial, como a fabricação de medicamentos por exemplo; diferente de sistemas de computação em nuvem não adequados à processo industrial específico. Finalmente as  Plataformas de software combináveis visando processo de pesquisa, análise e comparação de diferentes soluções às necessidades e exigências de determinado departamento ou área, permitem que componentes de software sejam intercambiados e vinculados à vontade através de conectores de aplicativos. As empresas que apostarem nestas tendências tecnológicas responderão rapidamente às mudanças e imprevistos do mercado, minimizando custos operacionais, aumentando eficiência e melhorando competitividade da organização.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

Tendências 2022

Blockchain é atualmente tendência tecnológica promissora com potencial em ampla variedade de casos de uso, basicamente, variante distribuída e criptografada de um banco de dados que resolve diferentes problemas relacionados à segurança e confiança online, embora, haja associação entre blockchain e criptomoedas como Bitcoin, emergindo casos de uso no gerenciamento da cadeia de suprimentos, proteção contra roubo de identidade, logística e implementação de contratos digitais inteligentes. Encontrar as principais tendências blockchain para 2022 identifica como a tecnologia evolui com novos casos de uso, com efeito cascata através da visão geral das estatísticas previstas ao blockchain. Conforme o Worldwide Semiannual Blockchain Spending Guide lançado pela International Data Corporation em 2019, o gasto global anual blockchain chegará a quase US$ 11,7 bilhões em 2022, através de novos casos de uso com aplicativos em diversos setores, incluindo saúde, jogos e gerenciamento de identidade, com mais de 70 milhões de carteiras blockchain em uso no mercado global que cresce a um CAGR de mais de 69% no período de previsão entre 2019 e 2025. Blockchain é mais que base sobre a qual se constrói criptomoedas como o Bitcoin, sendo que benefícios exclusivos da troca de dados segura e transparente com a tecnologia apresentam razões para sua adoção em diferentes casos de uso, no entanto, o ano de 2022 deve trazer algo ao crescimento blockchain ou apresentar novos desafios.

O grande desafio é a energia fóssil com aumento contínuo dos níveis de emissões de carbono, daí, a introdução de blockchain verde com abordagens inovadoras, como compensação de carbono, no entanto, a compensação de carbono é mais uma medida corretiva incidente que não deveria ter acontecido. Entre as tendências blockchain se concentram modelos de rede blockchain menos intensivos em energia, por exemplo, redes blockchain passando por mudança dos modelos Proof-of-Work para modelos Proof-of-Stake para alcançar o consenso, com uma das maiores redes blockchain, a Ethereum, provavelmente adotando modelo de consenso de prova de participação em 2022. Exemplo de redes blockchain ecologicamente corretas são o fundo hedge centrado em tecnologia Ark Invest, com modelos operacionais de blokchains mais ecológicos, como o Ark Invest, impulsionando  crescimento, implicando que o aumento da demanda por energia levará a melhores investimentos na geração de energia renovável para operações blockchain. A adoção de soluções blockchain e criptomoedas apresentará soluções promissoras como El Salvador que adotou o Bitcoin como moeda legal em 2021, ou empresas usarem Bitcoin para pagar salários ou sua utilização como pagamento de bens e serviços, daí, previsões para 2022 implicarem na adoção do Bitcoin como moeda legal em países, com crescentes taxas de remessa à transferências de dinheiro no exterior e inflação global como principais determinantes à sua adoção. O conceito de criptomoeda nacional está relacionado a CBDC, Moeda Digital do Banco Central, sugerindo que bancos centrais criariam suas próprias moedas em vez de escolher moedas descentralizadas, tendo como resultado manter o valor do token da moeda nacional em paralelo a moeda tradicional do país. Por conta da pandemia, 2022 envolve seu gerenciamento como prioridade com casos de uso na fabricação, distribuição e rastreamento de vacinas, decorrente preocupações de fabricação e venda de vacinas falsas, nesses casos, a blockchain serve como instrumento para verificar autenticidade das remessas auxiliando rastreamento e distribuição e garantindo que cheguem aos locais desejados, além da verificação da integridade em diferentes pontos da cadeia de suprimentos garantindo o armazenamento consistente de lotes na temperatura certa. A IBM é pioneira na capitalização das tendências blockchain no gerenciamento de COVID em 2022 ao desenvolver sistema que permite coordenação entre diferentes agências e autoridades de saúde responsáveis ​​pela distribuição de vacinas, aproveitando blockchain para combinar documentação das taxas de vacinação e eficiências de diferentes plataformas e ferramentas usadas por autoridades e agências de saúde.

Moral da Nota: Tokens não fungíveis ou NFTs foram novidade blockchain em 2021 sendo destaque crítico nas respostas ao "futuro blockchain” com a arte NFT vendida a preços de mercado em leilões apresentando o conceito de tokens digitais exclusivos blockchains. O conceito NFT mostra casos de uso promissores no mundo da música com potencial além dos casos de uso iniciais, por exemplo, destiladores William Grant and Son venderam garrafas de uísque Glenfiddich de 46 anos com NFTs para autenticar a proveniência de cada garrafa. Outro possível caso de uso NFTs para 2022 refere-se a NFTs em jogos como Axie Infinity permitindo jogadores "cunhar" suas próprias criaturas NFT, conhecidas como Axies e enviá-las à competições, além de marcas notáveis ​​como Nike e Dolce & Gabbana criarem calçados e roupas com NFTs além de casos de uso NFT no metaverso. As tendências blockchain em 2022 impulsionariam o metaverso cujo conceito se transformou em fenômeno real, com plataformas desfrutando de bases de usuários. O metaverso é basicamente um mundo virtual compartilhado que oferece experiências imersivas, cujos participantes interagem com o metaverso usando avatares digitais que podem ajudar na interação uns com os outros, criando experiências, objetos e paisagens no mundo. Um dos aspectos no design do metaverso é a descentralização que permite transparência e acesso contínuo, alternativa melhor que blockchain para criar redes descentralizadas. Além da descentralização, o metaverso conta com recursos blockchain garantindo privilégios de governança do usuário juntamente com proveniência verificável, além do uso da infraestrutura conectando economias do metaverso à economia criptográfica maior.


segunda-feira, 15 de março de 2021

Tendências blockchain

A blockchain empresarial continua crescer em relação a mercados financeiros, com espaço bem-vindo em redes públicas, código-fonte aberto e elementos não vistos em anos anteriores definidos por redes privadas fechadas. Tendências blockchain empresarial 2021 que impulsionarão adoção no futuro, impactam na tokenização via Internet de valor ou “The Internet of Value” termo cunhado por Don Tapscott, fundador do The Blockchain Research Institute, criando condições de prosperidade. A “tokenização” é condição que permite ativos financeiros enviados na rede garantir as mesmas informações e ao mesmo tempo aos partícipes, tudo, registrado em livro razão blockchain com confiança e transparência entre partes. Dados gerados e tokenizados quando doações de sangue, por exemplo, são feitas e movidas pela cadeia de abastecimento por rastreamento na rede privada na blockchain Ethereum, apoiada pela plataforma EY OpsChain. A Interwork Alliance ou IWA, desenvolve padrões de compreensão dos conceitos do modelo token, focado em casos de uso de sustentabilidade e financiamento comercial. No entanto a descoberta de padrão global da tokenização de créditos de carbono é prioridade da aliança, já que o setor blockchain espera iniciativas verdes tokenizadas.

A cadeia de suprimentos é caso de uso blockchain corporativo mais prático  demonstrado em 2016 pela IBM ao anunciar sua Food Trust Network, lançada em 2018 com clientes varejistas como o Walmart rastreando produtos alimentícios até a origem, com a rede privada blockchain por Hyperledger Fabric. Relatório da PwC com OpenNodes, IBM, Ernst & Young mostra que rastreamento de ativos tornou-se caso de uso mais importante da tecnologia de razão distribuída. Em 2020 blockchains públicos como Ethereum ofereceram escolha melhor à alguns usuários corporativos, demonstrado pela Ernst & Young em postagem de 2019, explicando como blockchains públicos tornarão blockchains privados obsoletos no futuro já que mais empresas usam blockchains públicos em benefícios não fornecidos por redes privadas. Soluções de privacidade e segurança em redes públicas blockchain como Ethereum são atraentes à usuários corporativos, utilizando provas de conhecimento zero, garantindo que dados sejam seguros e transparentes nas redes públicas quando necessário. The Baseline Protocol, um conjunto de técnicas utilizando avanços em mensagens ponto a ponto, criptografia de conhecimento zero e blockchain para coordenar fluxos de trabalho complexos e confidenciais, utiliza blockchain como middleware demonstrando como a rede principal Ethereum é resistente à violação. As finanças descentralizadas via "DeFi empresarial" mudará operações de serviços financeiros com ativos tokenizados e moedas estáveis ​​garantidas por fiduciárias, tornando a movimentação de itens financeiros de valor fácil e menos dispendiosa. Por fim, o código-fonte aberto incorporando conceito de regulamentação de cultura aberta é cada vez mais importante no desenvolvimento de redes corporativas de blockchain. A comunidade de código aberto Hyperledger demonstra importância do código de código aberto no uso corporativo, além da EY desenvolver código aberto à solução Nightfall, lançando-o no GitHub na esperança de acelerar adoção de blockchains públicos. A organização sem fins lucrativos OASIS Open, desenvolve código-fonte aberto em projetos blockchain permitindo avanço de protocolos de código-fonte aberto corporativo.

Moral da Nota: a Coke One North America com o Protocolo de Linha de Base, envia faturas tokenizadas à participantes da cadeia de suprimentos e a Ernst & Young Canadá, compartilha caso de uso com a organização Canadian Blood Services para tokenizar doações de sangue. O relatório Tendências Blockchain 2020 da Deloitte diz que iniciativas blockchain em testes clínicos e cadeias de suprimentos farmacêuticas, emergiram em 2020 prevendo onda de soluções em operação assim que questões regulatórias ganhem clareza. Acordos relativos ao compartilhamento de dados serão estabelecidos para demostrar faturas, transações válidas e processadas em pagamentos, sendo que protocolos DeFi tem potencial de, no futuro, habilitar valores mobiliários digitais programáveis e ​​autônomos.

Em tempo: A OMS lançou plataforma blockchain para detectar transmissores Covid-19 e pontos de acesso, rastreando indivíduos e dados de saúde dos usuários. Algumas das maiores transportadoras de contêineres do mundo se uniram à plataforma blockchain da IBM e Maersk TradeLens para transformar digitalmente suas cadeias de suprimentos, iniciando com conhecimentos de embarque eletrônicos, compartilhando digitalmente informações de embarques permitidos entre entidades da cadeia de suprimentos.