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segunda-feira, 1 de novembro de 2021

Mineração de cobalto

A mineração de cobalto na República Democrática do Congo é foco da BA Hall of Famer e Global Philanthropist e Alum Dikembe Mutombo and Partners ou grupos internacionais de investidores dos EUA, Hong Kong e Alemanha, que através da BlueTech, empresa de Mutombo, lidera iniciativa de investimento de US$ 1 bilhão para tornar mineração congolesa "de origem ética" e "livre de conflitos". A private equity BlueTech Investments, empresa liderada pelo jogador aposentado do hall da fama da NBA Alum Dikembe Mutombo e parceiros, investem na mineração ética utilizando os fundos para desenvolver cadeia de suprimentos blockchain para rastrear cobalto, cobre e outros minerais. A BlueTech promove mineração com consciência ambiental ao lado de metodologias de rastreamento blockchain, além de esforços anticorrupção e eliminação da exploração do trabalho infanti, sendo que o comunicado avisa que o investimento foca mineração de cobre, cobalto e outros minerais essenciais ​​em baterias de veículos elétricos.

A iniciativa usará parte dos fundos no desenvolvimento da cadeia de suprimentos  blockchain que permitirá produtos de mineração rastreados em toda sua vida útil, auxiliando autoridades locais combater a corrupção, uma vez que dados em rede descentralizada são imutáveis ​​e invioláveis. O Congo tem vasto volume de recursos minerais ou 68% das reservas mundiais de cobalto com promessa de erradicar a corrupção que prejudica o país nos últimos 60 anos, fundamental, à realização do potencial nacional como fornecedor líder mundial. O Conselho de Relações Exteriores da RDC avisa que 30% do cobalto é produzido em instalações de mineração artesanais de pequena escala e propensas à corrupção, exploração do trabalho infantil e violações dos direitos humanos.

Moral da Nota: Mutombo não é o único que busca resolver problemas da mineração de cobalto no Congo com tecnologias descentralizadas. Em novembro de 2019, a Volvo anunciou utilização blockchain para rastrear vários minerais, incluindo cobalto, em suas baterias. A Bluetech se alinha ao Plano de Mudanças Climáticas e Justiça Ambiental do Presidente Biden dos EUA, focada em criar suprimento seguro e confiável dos minerais estratégicos do século 21. Pretende ser força motriz na colaboração entre EUA e Congo no desenvolvimento de cadeia de suprimentos sustentável no setor de tecnologia americano, pelo vasto volume de recursos minerais além da promessa do presidente em erradicar corrupção. Promove mineração com consciência ambiental ao lado de metodologias de rastreamento e rastreamento integrados em blockchain, esforços anticorrupção e eliminação da exploração do trabalho infantil sendo que o investimento cria empregos há mais de 5 mil congoleses no desenvolvimento de ativos estratégicos. 

borda de página: o NBA Hall of Famer Mutombo tem história de auxilio a terra natal do jogador. Nos últimos 27 anos Mutombo doou vasta soma de ganhos pessoais na NBA e o capital de sua fundação para construir e apoiar o Hospital Biamba Marie Mutombo em Kinshasa que tratou mais de 700 mil mulheres e crianças.



quinta-feira, 16 de setembro de 2021

Cobalto blockchain

A automotiva sueca Polestar utiliza blockchain à rastreabilidade e transparência do cobalto em suas baterias. A chefe de sustentabilidade da Polestar, segundo a The Next Web, informou que o veículo elétrico foi o primeiro empregar blockchain no rastreamento do cobalto nas baterias. A marca sueca crê que a blockchain trás transparência promovendo uso ético de baterias na indústria de fabricação de veículos elétricos, sendo que o cobalto é elemento importante à baterias usadas em veículos elétricos. Embora a maior parte da produção mundial de cobalto venha da República Democrática do Congo, RDC, com relatos de crianças envolvidas na mineração, cerca de 35 mil crianças minerando em condições prejudiciais fazendo com que fabricantes de veículos elétricos e consumidores busquem alternativas no enfrentamento da situação. A empresa utiliza blockchain pela imutabilidade, fechando acordo em DLT de suprimentos de bateria na China e Coréia do Sul para rastrear o cobalto.

Iniciativas se desenvolvem em relação a substituição de energia fóssil com os primeiros EVs de bateria americanos da Toyota lançados, levando a marca além dos híbridos. A Polestar acelera mudança à mobilidade sustentável, tornando o foco elétrico fundamental ao desenvolvimento. A Toyota lança os primeiros veículos elétricos a bateria nos EUA, ao lado dos dois BEVs, com novo híbrido plug-in exaltando virtudes dos trens de força elétricos e híbridos. A empresa se curva aos carros movidos a bateria com o novo veículo totalmente elétrico, utilitário esportivo de médio porte na produção em 2025.

Moral da Nota: a Volvo, dona da Polestar, é parceira da empresa blockchain Circulor para monitorar cadeia de abastecimento do cobalto e garantir que os suprimentos não sejam provenientes de trabalho infantil. A Action Against Child Exploitation, ACE, organização japonesa sem fins lucrativos, usa DLT em objetivo semelhante e a Mercedes-Benz utilizou blockchain para rastrear emissões de CO2 na cadeia de abastecimento de cobalto. Por fim, o Fórum Econômico Mundial, WEF, desenvolveu a COT, solução de prova de conceito movida a blockchain para rastrear carbono.