A IBM Cloud Multizone Region, MZR, inicia operações na América Latina, expansão da presença global da computação em nuvem. O MZR resulta de investimento na nuvem híbrida impulsionando negócios na América Latina e decorrente a pandemia, as empresas aceleram planos de transformação digital. Ao hospedar cargas de trabalho na nuvem IBM, os clientes usarão recursos através do IBM Hyper Protect Crypto Services permitindo manter controle das próprias chaves de criptografia, significando que são os únicos que controlam o acesso a seus dados. Ao conectar três zonas de disponibilidade remotas independentes umas das outras, permite clientes na América Latina hospedar cargas de trabalho na nuvem IBM e em caso de falha potencial, afetaria uma única zona significando execução continua na nuvem híbrida mantendo o negócio funcionando.
O MZR resulta do investimento da empresa em infraestrutura de nuvem acelerando sua adoção após inaugurações de Toronto e Osaka em 2020. O recente MZR no Brasil marca compromisso IBM em implementar cargas de missão crítica com altos níveis de segurança e resiliência, atendendo requisitos de soberania de dados e se preparando ao futuro. A rede da nuvem IBM é projetada para baixa latência e alta segurança, cumprindo regulamentos de conformidade e soberania de dados, requisito em setores mais regulamentados como serviços financeiros, telecomunicações, governo, etc. Hospedar cargas de trabalho na nuvem IBM, segundo a empresa mais segura e aberta do mercado para negócios, poderão ser utilizados recursos de computação confidenciais da nuvem IBM fornecidos com o IBM Hyper Protect Crypto Services apoiado pela certificação de segurança disponível comercialmente. Permite empresas controlar chaves de criptografia, com os IBM MZRs incluindo catálogo de serviços PaaS, Red Hat OpenShift no IBM Cloud e IBM Cloud Satellite implementando arquitetura e aplicativos em ambientes de nuvem híbrida.
Moral da Nota: a consultoria IDC América Latina espera que 40% do PIB latino-americano seja digital até 2022, gerando até 2023 US$ 460 bilhões em gastos com TI e 35% relacionados à computação em nuvem. Ao longo de 2021 opções de serviço de plataforma implementarão arquitetura e aplicativos em ambientes de nuvem híbrida, recursos de inteligência artificial com IBM Watson, blockchain, IoT e análises. A Arezzo & Co, usa o IBM Cloud com experiência de compra segura e rápida em qualquer canal aos quase 10 milhões de clientes, modernizando cargas de trabalho, incluindo processos de vendas e controle de estoque. A Stone, fintech brasileira de soluções financeiras a 650 mil pequenos e médios empreendedores, usa a IBM Nuvem para mover parte de suas cargas de trabalho em nuvem pela flexibilidade e segurança. A Digisystem, empresa brasileira com 30 anos em transformação digital migrou muitas de suas soluções ao IBM Cloud com redução de custos. A IBM, segundo a empresa, busca futuro sustentável minimizando pegada de carbono dos data centers à medida que ajuda dimensionar e proteger dados críticos por meio da pegada de nuvem global expandida, auxiliando preparar ao futuro sustentável.