A implementação blockchain nas cadeias de suprimentos economizará na Europa Ocidental US$ 450 bilhões em custos de logística. Estudo Insolar, empresa suíça, avalia que a tecnologia reduzirá custos na cadeia de suprimentos entre 0,4% e 0,8%. O planejamento de recursos empresariais e bancos de dados tradicionais mal equipados em lidar na cadeia de suprimentos, são obstáculos pois 80% dos dados corporativos estão isolados e propensos a integridade reduzida. De acordo com a Statista, a blockchain é um dos maiores mercados de tecnologia do mundo, devendo adquirir maior escala e atingir US$ 23,3 bilhões em investimentos até 2023.
Pesquisa da Deloitte informa que a tecnologia tem amplo espaço na indústria de manufatura, no setor de energia, assistência médica e setor público ramo executivo, preferencialmente organizando dados, armazenando-os e garantindo segurança. No entanto, cabe nas ciências da vida, biotecnologia, dispositivos médicos e farmacêuticos, ocupando o topo da lista de indústrias que utilizarão blockchain. A tecnologia foi projetada para garantir armazenamento seguro de qualquer dado contido no bloco. Hashes, ou, algorítimos que transformam blocos de dados em caracteres de comprimento fixo, funcionam como proteção dificultando adulteração e melhorando a segurança. A Blockchain garante ainda nível extra de proteção, pois os dados são divididos em segmentos ou shards que são criptografados, daí, qualquer dado de pesquisa pode ser armazenado em blocos com segurança acessados e rastreados em cada nó na rede, além de permitir armazeamento em computadores menores com programas que rastreiam os dados.
Moral da Nota: a tecnologia Blockchain teve ampla adoção nas cadeias de suprimentos de vários produtos incluindo diamantes, metais raros, itens de moda e alimentos. Conforme a Walmart, tecnologias de contabilidade distribuída como a blockchain facilitam a empresa recuperar se necessário medicamentos problemáticos ou itens alimentares.