Relatório publicado pela Riva Markets na página do Medium, indica que o JP Morgan lidera ranking de bancos na adoção blockchain, em lista de 30 instituições com maior adoção da tecnologia sucedida pelo Bank Of America e Mitsubishi UFJ Financial Group decorrente panorama financeiro global marcado pela inovação tecnológica, com o JP Morgan se destacando como líder. Diz que os achados são mais que alentadores demostrando que os compromissos dos grandes bancos com valor combinado de US$ 43 bilhões são concretos, além de testemunho do potencial e transição à blockchain, tokenização e futuro dos ativos digitais, coletado na Web, indica que a lista das instituições bancárias com maior adoção da tecnologia além dos já citados o HSBC, BNP Paribas e Credit Agricole, 2º maior banco francês. Ressalta indústria financeira em transformação com adoção de tecnologias emergentes como a cadeia de blocos, tokenização, DeFi, finanças descentralizadas e produtos de investimento digital com interesses e investimento de instituições financeiros nessas áreas submetendo mudança na forma como operações financeiras são realizadas sinalizando que tecnologias já não são conceitos experimentais mas ferramentas ao futuro da indústria. Blockchain ou cadeia de blocos demonstrada como solução para melhorar segurança e transparência nas transações financeiras fornece registro imutável e verificável das transações, reduz risco de fraude e erros e aumenta confiança entre partes envolvidas em que transparência é crucial ao setor onde confiança é fundamental no funcionamento do mercado considerando que tokenização muda o modo que os ativos são gerenciados e transferidos convertendo ativos reais, RWA, Real World Assets, em tokens digitais facilitando comércio e transferência, eliminando barreiras tradicionais associadas aos mercados financeiros acarretando aumento da liquidez dos ativos com oportunidades de investimento em base ampla tornando o mercado inclusivo e acessível. Ao contrário das finanças centralizadas onde instituições financeiras atuam como intermediárias, o DeFi permite transações diretamente entre si via contratos inteligentes auto executáveis na blockchain reduzindo custos de transação e acelerando processo de redução da dependência dos intermediários tradicionais cuja expectativa é que produtos de investimento digital como criptomoedas e tokens de segurança, redefinam opções de investimento disponíveis através de diversificação de cartões e oportunidades de crescimento, atraindo investidores institucionais como minoritários, além disso, a naturalidade global e acessível dos produtos facilita participação no mercado financeiro em escala mundial democratizando acesso ao investimento.
Vale uma nota a integração pela Cardano do Protocolo de Comunicação Inter-Blockchain ou IBC para interconectar com a rede Cosmos e cadeias laterais em Ethereum, abrindo possibilidades à interoperabilidade e escalabilidade, vista em publicação no perfil do LinkedIn da Fundação Cardano que anunciou a integração do Protocolo de Comunicação Inter-Blockchain, IBC, em sua rede, avanço que melhora conectividade e fortalece o ecossistema entre cadeias abrindo possibilidades à interoperabilidade e escalabilidade no âmbito blockchain. A publicação esclarece que desbloqueou conectividade sem fisuras entre Cardano, Rede Cosmos, ecossistema Internet of Blockchains e as sidechains em Ethereum indicando que o protocolo IBC é componente crucial para enfrentar desafios de escalabilidade, privacidade de dados e interoperabilidade que as empresas enfrentam ao explorar blockchain, sendo que a Fundação Cardano trabalhou para integrar capacidades do IBC na cadeia de blocos permitindo transações confiáveis e trocas de dados entre diferentes redes blockchain. Este fato não apenas otimiza sistemas existentes, mas amplia possibilidades, facilitando transferência de dados e ativos entre blockchains enquanto garante que empresas se beneficiem da segurança e tarifas deterministas de Cardano e, de acordo com a publicação oficial da Fundação Cardano, "a cadeia lateral IBC de Cardano é protocolo adotado que facilita troca de informações entre blockchains distintos e, ao implementar o IBC, os projetos que buscam ponte entre a rede Cardano e as cadeias laterais baseadas em Cosmos SDK pode usar esta solução" esclarecendo que "a integração permite que projetos no ecossistema Cardano se conectem a mais de 115 blockchains interconectados no ecossistema Cosmos da tecnologia blockchain". Acrescenta ainda que "além de integrar ecossistema entre cadeias, a implementação IBC em Cardano oferece opção à conectar cadeias laterais na EVM, Máquina Virtual Ethereum, em Cardano, facilitando desenvolvedores implementação de aplicativos descentralizados, DApps, em EVM nas cadeias laterais Cardano e combinando ferramentas do ecossistema Ethereum na segurança e escalabilidade Cardano". As vendas das cadeias laterais incluem flexibilidade, escalabilidade, inovação multiplataforma, eficiência operacional e segurança permitindo empresas adaptarem soluções blockchain para satisfazer necessidades específicas, processando grande volume de transações e gerenciando cargas de trabalho complexas sem comprometer o rendimento, indica que "independente da solução escolhida, as cadeias laterais resultantes apresentam vendas importantes à implementação empresarial", entre eles, encontram-se flexibilidade, escalabilidade, eficiência operacional otimizada e segurança operacional, com a Fundação Cardano reconhecendo o poder da conectividade e o potencial das tecnologias que eliminam barreiras com a integração IBC, esperando-se que amplifique escalabilidade alcance e conectividade blockchain, oferecendo modos eficientes de implementar blockchain em futuro interoperável.
Moral da nota: o BCE, Banco Central Europeu explora blockchain e MPC experimentando computação multipartidária que serviria de apoio a economia europeia no futuro concluindo experimento blockchain para sua moeda digital do banco central, CBDC, segundo o diretor acadêmico da empresa, Zama, aplicativos sobre CBDC foram realizados para excluir o banco central da economia e substituí-lo por blockchain, promovendo um cálculo de liquidez que se refere ao processo pelo qual bancos garantem que suas entradas e ativos financeiros estejam alinhados com suas saídas e passagens para evitar risco de não ter fundos para cumprir obrigações financeiras. Inseridos na preocupação de conciliar liquidez em blockchain, a conciliação da liquidez continua sendo retorno às múltiplas partes que realizam transações na mesma rede blockchain, em que "o problema é que se há várias entidades na cadeia de blocos e tudo está criptografado, igualando a liquidez e tornando grande problema" sendo que a Zama obteve rodada de financiamento série A de US$ 73 milhões para desenvolvedores criarem soluções de privacidade de dados. Valendo dizer que a MPC, computação multipartida, que permite várias partes compartilharem dados à computação sem revelar dados reais, pode, em teoria, dar suporte a toda economia finlandesa e, segundo a Smart de Zama seu experimento baseado no MPC com o BCE resultou em sucesso mas o apoio a economia da Europa levará tempo, por fim esclarece que "o experimento com o Banco Central Europeu foi passado a economia finlandesa por um motor MPC e pode seguir o ritmo da Finlândia, que está bem, mas não na escala europeia", sendo que o setor financeiro explora cada vez mais tecnologia de MPC que poderia levar mais casos de uso às grandes instituições financeiras.