quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Big cities

Os norte americanos que vivem em grandes cidades costumavam ganhar mais dinheiro que aqueles que viviam no interior, uma vantagem clara sobre as áreas rurais dos EUA que pode ser refletida no resto do mundo, daí, trabalhadores em centros urbanos tradicionalmente arrecadaram mais que os colegas rurais, inseridos em fenômeno conhecido como prêmio salarial urbano, que por décadas, tanto trabalhadores com ensino superior quanto os sem diplomas colheram as recompensas, mesmo considerando custos mais altos de moradia urbana, no entanto, na última década e meia, aumento acentuado nos custos de moradia inverteu a equação à trabalhadores menos qualificados. Estudo publicado em 2023 no Journal of Public Economics descobriu que, em vez de desfrutar o prêmio salarial urbano, trabalhadores sem ensino superior efetivamente pagam penalidade por viver em grandes cidades e, com base em dólares e centavos estariam melhor caso estivessem em lugar menos povoado, embora trabalhadores com ensino superior estejam se saindo melhor, estão se mudando às cidades em ritmo mais lento que em décadas passadas, sinal de problemas em lugares que antes prometiam prosperidade. Ensaio no bipartidário Economic Innovation Group, o economista Stan Veuger, co-autor do estudo, argumenta que o problema é fácil entender considerando que as cidades não estão construindo moradias suficientes à todos os trabalhadores que querem morar nelas e, em São Francisco e Nova York foram vítimas de leis rígidas de zoneamento e licenciamento tornando difícil a construção de novas moradias, fazendo com que população crescente lute por menos casas aumentando preço das disponíveis, daí, oferecer oportunidades de emprego e salários menores em postos avançados leva a perda de vantagem se as pessoas não puderem pagar um lugar para descanso, neste conceito, Minneapolis, Nashville e Austin oferecem provas que construir mais casas surpreendentemente alivia os preços aos moradores em futuro que deve evitar tornarem-se a próxima São Francisco ou Seattle, Economistas discordam sobre motivos do prêmio salarial urbano mas há evidências que existe, trabalhadores que vivem em grandes cidades como Chicago ou Seattle tendem ganhar mais sem levar em conta despesas relacionadas aos que vivem em lugares menores, considerando que o prêmio salarial urbano diminuiu já que o mercado de trabalho mudou prejudicando trabalhadores não universitários com empregos administrativos ou de escritório bem pagos mudando ao exterior ou dando lugar ao software. Em 2019, trabalhadores com apenas um diploma de ensino médio ou menos ganharam 10% a mais vivendo em áreas densas que ganhariam se vivessem em áreas rurais, nem de longe tão forte quanto era em 1970 quando o prêmio era de 35%, por outro lado, trabalhadores de colarinho branco em 2019 ainda ganhavam 50% a mais morando nas maiores cidades comparados com áreas mais rurais e, descobriram que em 1970, salários menos custos de moradia à todos os tipos de trabalhadores eram 13% maiores em lugares de alta densidade em ralação a lugares de baixa densidade e, em 2000, trabalhadores não universitários lucravam a mesma quantia em lugares de alta e baixa densidade, em 2019, esses trabalhadores pareciam estar em melhor situação se mudassem de cidade.

Considerando inovação no trabalho, a Autoridade de Transporte de Ajman, EAU, Emirados Árabes Unidos, trabalha para implementar plataforma integrada de cidades inteligentes de circuito aberto O-City em ônibus de transporte público, esperando que o sistema sem contato incentive mais pessoas usar o transporte público ao digitalizar pagamentos através da plataforma cidades inteligentes O-City fazendo parceria com o provedor de soluções de pagamento BPC para implementar o sistema em sua frota de ônibus. A solução BPC inclui dispositivos certificados, bem como solução integrada de cobrança automatizada de tarifas em circuito aberto O-City, permitindo aceitação de pagamentos de cartões bancários significando que os passageiros se beneficiam de experiência de emissão unificada de bilhetes, eliminando necessidade de visitar bilheteria usando aplicativo móvel O-City que permite vincular cartões bancários, monitorar saldos, localizar e rastrear veículos de transporte público, visualizar viagens e pagamentos anteriores e comprar bilhetes eletrônicos on-line. A solução O-City independente de hardware utiliza tecnologia de circuito aberto EMV, Europay, Mastercard e Visa, facilitando processo de emissão de bilhetes para passageiros em Ajman e EAU, proporcionando experiência de pagamento e rastreamento de viagens em tempo real à passageiros e operadores, já que o sistema inclui dispositivos de verificação de status de ônibus, aplicativo para passageiros e sistema de gerenciamento de back-office à Autoridade de Transporte de Ajman garantindo gerenciamento centralizado de tarifas e escalabilidade de serviço sem esforço à operadora. O diretor administrativo de mobilidade, ecossistemas digitais e soluções à cidades inteligentes na O-City esclarece que “a divisão Smart City Solutions, estabelecida pela empresa, desempenha papel crucial no fornecimento de plataforma de circuito aberto permitindo pagamentos sem contato através de cartões bancários e dispositivos vestíveis em transporte público à autoridade de transporte.”

Moral da Nota: o Advanced Air Mobility Institute e o Grasshopper Air Mobility desenvolvem drones autônomos para soluções de mobilidade à logística 4.0, ao assinar memorando de entendimento, MoU, com a Grasshopper Air Mobility, sediada em Barcelona, ​​criadora de drones elétricos de carga, promovendo adoção de drones autônomos para soluções de mobilidade rápidas, ecológicas e acessíveis no setor de logística 4.0. O acordo descreve esforço colaborativo entre o AAM Institute e a Grasshopper Air Mobility na promoção de objetivos compartilhados alavancando experiência compartilhada, se concentrando no desenvolvimento conjunto e apresentação de recomendações de políticas voltadas à adoção do transporte aéreo autônomo de carga e organização de esforços conjuntos para promover inovação do setor e novas oportunidades de negócios. Projetados à atender demandas da Indústria 4.0, os drones elétricos da Grasshopper Air Mobility integram-se em ambientes logísticos automatizados com soluções sustentáveis ​​e eficientes ao transporte de cargas industriais, cujo carro-chefe e350 transporta até 350 kg por mais de 200 km combinando mobilidade aérea e terrestre, já que a Grasshopper Air Mobility está comprometida com veículos de emissão zero e logística de economia circular alinhando-se com metas globais de sustentabilidade, oferecendo soluções personalizadas à vários setores incluindo distribuição e manufatura, agricultura e produtos farmacêuticos, militar e infraestrutura, aplicação da lei e serviços de emergência, considerando que o Advanced Air Mobility Institute é centro de pesquisa internacional sem fins lucrativos dedicado educar e defender o mais amplo benefício público através do ecossistema da aviação globalmente.