Emerge infraestrutura móvel em blockchain através da Telefônica em tecnologia descentralizada da Helium Network, ampliando cobertura e eficiência das infraestruturas no México visando reduzir custos. A associação com a Nova Labs, empresa suporte da rede Helium, aprova pontos de acesso móvel de Helium e amplia cobertura na Cidade do México e Oaxaca, conforme anunciado, cujos hotspots Helium são nós que fornecem cobertura de rede inalâmbrica à dispositivos IoT e, ao integrar rede descentralizada da Helium a Telefônica amplia cobertura em zonas remotas permitindo validação na cobertura à rede. A adoção de rede descentralizada proporciona melhor conectividade em horas de maior uso já que a empresa tem previsto descarregar tráfego de dados no ecossistema Helium significando que quando o dispositivo de um usuário se encontra no alcance de um hotspot Helium, permite usar rede celular tradicional da Telefônica para a rede Helium aliviando congestionamento da conectividade. Usuários serão autenticados através de cartões SIM, segundo a Telefônica, acrescentando que a empresa manterá controle das atividades dos clientes através do sistema de gerenciamento proprietário, sendo que no México, a Telefônica opera sob a marca Movistar e, segundo dados do Statista, em 2022 tinha 18,3% da cota do mercado móvel do país sendo empresa sediada na Espanha, operando em mais de 17 países da Europa e América Central e do Sul e, em 2017, afirmou ter 272 milhões de usuários móveis além de iniciativas vinculadas ao espaço Web3, em 2022, habilitou pagamentos com Bitcoin, Ether e USD Coin enquanto a Telefônica Tech, divisão tecnológica da empresa, participou do desenvolvimento e implantação de soluções blockchain.
O projeto piloto busca provar como se ampliaria a cobertura da Telefônica permitindo download do tráfego de dados móveis na rede Wifi Hélium, enquanto a Telefônica e Nova Labs desenvolveram solução para que clientes Telefônica possam se conectar à rede Wifi de hotspots móveis Hélium, de modo seguro e controlado, utilizando seu SIM. Líder em serviços de telecomunicações do mundo a Telefônica e a Nova Labs, pioneira em tecnologias de comunicação inalâmbrica descentralizada, ao lançar projeto piloto na tecnologia Helium Mobile Hotspot no México de clientes na Cidade do México e Oaxaca, melhora o serviço de cobertura móvel geral. Criaram solução baseada no padrão aberto desenvolvido pelo grupo OpenWiFi de Telecom Infra Project, TIP, que permite clientes da Movistar México ao piloto, acessem a rede de Hotspots Móveis Hélium utilizando cartões SIM à autenticação. Os Helium Mobile Hotspots são comparados a driver próprio desenvolvido pela Telefônica que controla acesso automático à nova rede Helium Mobile Hotspots para cursar sessões de dados móveis, enquanto a Telefônica mantém controle da experiência do cliente incluindo supervisão do estado do hotspot antes de permitir acesso e download de dados sobre a cobertura Hotspots Móveis Helium, sendo que a solução combina rede móvel com cobertura Wifi Helium Mobile Hotspots projetada ser deslocada globalmente e utilizada por qualquer operadora. A utilização dos Hotspots Móveis Helium reduz custos de infraestrutura com impacto médio ambiental mínimo e menor custo inicial e de manutenção, permitindo que a Telefônica acelere crescimento da cobertura para prestar serviço de qualidade aos clientes. A nova tecnologia Helium Mobile Hotspot é compacta, discreta e de fácil instalação, ocupa espaços pequenos aumentando cobertura móvel e permitindo download de dados móveis da rede principal aos Helium Mobile Hotspots, com crescimento de rede impulsionado pela comunidade que permite construir cobertura de dados móveis e se baseia em sistema de recompensa transparente e imutável gerenciado pela blockchain Helium. O CEO da Nova Labs comenta que “associar à Telefônica para integrar tecnologia Helium Mobile Hotspot e ampliar cobertura aos clientes, que a Nova Labs obteve resultados em telecomunicações e foi pioneira na solução que suporta download seguro de dados e pode ser implantada globalmente e, com colaboração da Telefônica, cria solução segura aos clientes tratando-se de avanço no setor de telecomunicações reduzindo custos de infraestrutura e mantendo serviço de alta qualidade”.
Moral da Nota: associada a Bit2Me e Mastercard, a Telefônica lança “TU”, ou, API para vincular criptomoeda ao número telefônico com o co-CEO da Bit2Me explicando que é projeto com anos de desenvolvimento e se estenderá na Europa e América Latina e, para a Telefônica, trata-se de aterrizar tokenomics, experiência de usuários “mais sensata”. No Mobile World Congress em Barcelona, anunciou a colaboração com Mastercard e Bit2Me para lançar o serviço “TU”, uma API, interface de programação de aplicativos, para vincular número de telefone dos usuários com serviços Web 3.0 e lançado na Espanha nos próximos meses, explicando no MWC que “TU” consiste em “estender identidade na Web 3.0 ao número de telefone”, assim, a API associa o número telefônico à direções públicas aos blockchains. Usuários poderão enviar criptomoedas somente com seu número telefônico além do serviço “TU” permitindo enviar tokens de um número de telefone a outro de modo transparente às direções blockchain. “TU” é nova marca da Telefônica focada nos serviços digitais orientados ao consumidor final, B2, que oferece produtos como Latch, interruptor de segurança para “vida digital”, e mercados de tokens não fungíveis, NFT, para coleções exclusivas, além disso, permite usuários se converterem em testadores beta do produto “AutoverifAI”, um detector de conteúdo gerado por IA, além do “Ovio Market”, comércio eletrônico para promover economia circular. A Telefônica reforçou apoio à Web 3.0 e, no início do ano, BBVA Spark e Bit2Me se aliaram para lançar “dívida de risco” com a união Investcorp, Telefônica Ventures, Stratmind e Emurgo, sendo que a aliança permite acelerar lançamento de produtos que impulsionaram adoção de criptomoedas. Por fim, a Telefônica se aliou à Chainlink Labs, líder no fornecimento de soluções de conectividade Web 3.0 para lançar produtos especializados na proteção de transações on-line e dados pessoais na Web 3.0, sendo que a colaboração aprovou funções do Chainlink para conectar a API do GSMA Open Gateway ao PoS blockchain vermelho do Polygon, integração, que é passo importante na combinação das capacidades das empresas de telecomunicações com blockchain.