O mercado Blockchain, segundo a Statista, deve experimentar aumento futuro com receitas previstas em US$ 39 bilhões até 2025 considerando potencial e adoção, em que Blockchain acabará por ser divisor de águas à empresas que abrangem setores diversos, aumento que tornará crucial que contratem empresas renomadas de desenvolvimento, Enterprise Blockchain, como a Antier, para aproveitar a tecnologia transformadora de modo eficaz. Embora algumas indústrias estejam atrasadas na adoção da tecnologia decorrente foco em sistemas legados, muitas perceberam benefícios da transparência, segurança e eficiência oferecidas adotando desenvolvimento do Enterprise Blockchain. A Education Blockchain Action Network do Departamento de Educação dos EUA e a Education Blockchain Initiative, EBI, do Conselho Americano usam Blockchain para revolucionar o campo, desde simplificação da manutenção de registros a aumento da segurança simplificando processo de contratação e dando aos alunos a propriedade dos registros acadêmicos. O setor imobiliário debate questões, como registos tradicionais em papel e transações fraudulentas e, com integração Blockchain na infraestrutura imobiliária, as empresas são capazes de evitar erros e fraudes facilitando livro de transações seguro e à prova de falsificação. Na saúde há desafios como a segurança dos dados e interoperabilidade dos registos médicos com o desenvolvimento do Enterprise Blockchain abordando esses desafios, fornecendo ambiente seguro e descentralizado incentivando compartilhamento contínuo de informações dos pacientes, melhora do atendimento ao paciente e privacidade dos dados, com a Antier, empresa líder em desenvolvimento Blockchain, capacitando saúde ao construir soluções holísticas habilitadas à Blockchain eliminando pontos problemáticos da infraestrutura de saúde existente. O impacto Blockchain na gestão da cadeia de abastecimento eleva processos tradicionais e promove era de confiança e transparência agilizando operações, garantindo práticas éticas e permitindo fluxo contínuo de mercadorias desde a origem aos consumidores, com a Walmart por exemplo, aproveitando a tecnologia na cadeia de abastecimento alimentar. Empresas que operam em transporte e logística aproveitam a tecnologia na resolução de disputas, máxima eficiência administrativa e rastreamento eficiente de pedidos, com o desenvolvimento do Enterprise Blockchain como resposta à problemas além da Antier com experiência na construção de soluções Blockchain à players do mercado de transporte e logística. O setor financeiro, um dos primeiros a adotar blockchain, aproveita a tecnologia pelo potencial de aumentar transparência e segurança no processamento de pagamentos e transações transfronteiriças, com o BNP Paribas, Goldman Sachs e Deloitte como nomes que anunciaram a Canton Network, rede global Blockchain desenvolvida à participantes do mercado financeiro e ativos institucionais. Por fim, Blockchain remodela a indústria do entretenimento, permitindo distribuição transparente de royalties, protegendo direitos de propriedade intelectual e melhorando monetização de conteúdo e, através de redes descentralizadas, artistas e criadores ganham controle sobre o trabalho, reduzindo preocupações com pirataria e garantindo compensação justa.
Neste ambiente, em momento de transformação tecnológica, criptomoedas e blockchain ganham destaque, prometendo revolucionar o modo como interagimos online. A diretora de Inovação da Visa à América Latina e Caribe, compartilha percepções sobre esse cenário e o impacto Web3, esclarecendo que "vivenciamos momento de transformação, em que tecnologias emergentes ganham tração sendo adotadas em escala, em breve, identidade, propriedades e a forma como nos relacionamos e realizamos pagamentos podem se tornar diferentes do que experimentamos hoje", enfatiza que, a importância em abordar o tema, explorando contexto atual e como aproveitar o que está por vir antes que a Web 3.0 se torne mainstream, ressaltando que é essencial compreender a tecnologia, os conceitos e casos de uso com potencial de moldar a próxima década. Destacou diferença entre Web3 e metaverso em que Web3 é infraestrutura e, metaverso, aplicação que pode se beneficiar do desenvolvimento Web3 "embora os termos sejam confundidos, Web3 é a infraestrutura e tecnologia que possibilita iteração da Internet, enquanto metaverso pode se beneficiar dessa tecnologia para estabelecer experiências imersivas que permitem novas formas de interação, compra e movimentação de dinheiro" e, compara a evolução da internet, afirmando que se a Web1 revolucionou acesso à informação e a 2 modificou a publicação de conteúdo e interações online, a Web3 tem potencial de ir além capacitando o usuários com portabilidade de ativos digitais, transparência e propriedade. Destaca que Web3 poderia substituir plataformas corporativas centralizadas, por protocolos abertos e redes descentralizadas, criando possibilidades e interações ao usuário e em relação a identidade digital, focando necessidade de protocolos unificados e criptográficos à internet mais transparente e segura. Quanto a economia tokenizada, avalia que está no centro da discussão Web 3.0, mostrando importância do gerenciamento de ativos digitais, incluindo criptomoedas, NFTs, tokens não fungíveis, e identidades digitais, enfatizando propriedade e controle do usuário sobre esses ativos. Conclui esclarecendo que na transformação Web 3.0 emerge era à identidade digital e gestão de ativos digitais, capacitando o usuário com transparência e controle na indústria de pagamentos, emergindo oportunidade de explorar e aproveitar esses princípios criando soluções que transformam o modo como realizamos transações financeiras e interagimos na era digital.
Moral da Nota: a Visa vislumbra oportunidades em jogos eletrônicos e entretenimento como motivo pelo qual pessoas acessam o metaverso em prol de experiências interativas e imersivas, incluindo shows ou museus virtuais, jogos populares como Roblox ou Fortnite, apresentações ao vivo e eventos esportivos redefinindo o entretenimento tradicional. Aponta que o metaverso tem potencial para evoluir à meta economia, próspera em que ativos digitais e moedas virtuais em valor tangível, transformando comércio e varejo, criando experiências de compra imersivas, mimetizando ambientes reais do varejo. Destaca que o conceito de propriedade digital e NFTs da Web3 tem potencial para revolucionar o varejo, viabilizando criação de ativos digitais exclusivos, oferta de produtos de edição limitada ou exclusivos e a negociação de ativos no metaverso, com oportunidades na educação com potencial transformador revolucionando métodos tradicionais de aprendizagem, sendo que a natureza imersiva e interativa dos ambientes virtuais possibilita que a educação transcenda fronteiras físicas e ofereça experiências mais ricas. A educação no metaverso é tendência em países como Coreia do Sul e Japão, onde educadores testam aplicativos RV incorporado no metaverso em suas aulas. O futuro do metaverso, segundo a Visa, resulta de tecnologias disruptivas que se unem para criar experiências imersivas e interconectadas apontando que com essas tecnologias, consumidores e empresas podem entrar ambiente simulado que engaja sentidos, cria e gera conteúdos autônomos, com propriedade e controle total dos ativos e identidades digitais em redes blockchain, usando plataformas Web 3.0. O relatório da Visa é divulgado em momento que o mercado do metaverso pode chegar de US$ 8 trilhões a US$ 13 trilhões até 2030, e usuários na casa dos 5 bilhões, com a McKinsey mostrando que investimentos relacionados ao metaverso ultrapassarão US$ 120 bilhões em 2022 e 95% dos líderes empresariais esperam que o metaverso afete positivamente seu setor em 5 a 10 anos.