Após La Niña de três anos, parece que caminhamos ao que poderia ser evento El Niño com consequências mundiais, sendo que este El Niño pode ser moderado com meteorologistas e funcionários de emergências se preparando à possíveis inundações e secas, ou, possibilidade que as temperaturas atinjam recordes com a OMS alertando que o novo El Niño alimenta propagação de doenças transmitidas por mosquitos como zika e chikungunya, decorrente ao padrão de águas quentes do oceano implicado em grave surto de dengue no Peru.
Evento que se repete a cada 2 a 7 anos, ventos alísios diminuem acima do Oceano Pacífico tropical permitindo que águas mais quentes viajem a leste através do Pacífico equatorial, ao passo que a NOAA declarou El Niño e espera-se que se fortaleça nos próximos meses enquanto outras agências meteorológicas ainda não declararam oficialmente, porque dependem de índices para definir seu início mas disseram que deve começar em breve e o Bureau of Meteorology da Austrália, por exemplo, emitiu alerta que o El Niño provavelmente se desenvolveria. As condições do El Niño surgiram apenas alguns meses após seu padrão oposto, La Niña, diminuir nos meses de 2023 durando raros 3 anos e até agora, o nascente El Niño parece ser moderado a forte, com base em quanto aquecimento observado nas águas do Pacífico tropical centro-leste empurrando temperaturas para recordes ou quase recordes em 2024. Autoridades se preparam para impactos, incluindo seca na Austrália e partes do sudeste da Ásia, aumento das chuvas no Chifre da África e Ásia Central inundando terras agrícolas, reduzindo produção, ao passo qua a seca prejudica colheitas e, a Indonésia, deve experimentar condições mais secas que o normal, com o governo assinando acordo com a Índia para importar arroz em caso de emergência, enquanto nas costas do Peru e Equador trouxe chuvas à região no início de 2023, inundações com chuvas de ciclone tropical permitindo que mosquitos reproduzissem e transmitissem viroses, incluindo a dengue e chikungunya, em observação no sudeste da Ásia e leste da África, onde se associam a surtos de febre do Vale do Rift e outras doenças.
Moral da Nota: política federal no Canadá há muito esperada entra em ação visando reduzir quantidade de poluição de carros e caminhões, enquanto tenta manter os preços acessíveis na bomba, sendo que propostas por regulamentos de combustível limpo vieram em 2016 enfrentando atrasos e revisões ao longo do caminho, no entanto, não haverá muita mudança nos preços da bomba no país a partir de 1º de julho, dizem especialistas, embora haja aumento notável nos próximos anos. Nesta conta, entra impostos provinciais e federais existentes sobre o combustível que atrairão mais motoristas aos veículos elétricos, chamando atenção o fato que a indústria gosta da política porque o governo federal não está exigindo método específico para reduzir a poluição do setor de transporte, mas, em vez disso, deixa que as empresas escolham como desejam cumprir. As empresas precisam atingir metas de redução de emissões de carbono a cada ano ganhando créditos por melhorias nas instalações de produção como a construção de uma instalação de captura e armazenamento de carbono em uma refinaria, diminuindo intensidade de carbono do combustível real, adicionando mais etanol, por exemplo, e oferecendo carregamento de veículos elétricos e abastecimento de veículos a hidrogênio, além de sistema de negociação de crédito que permite gastarem dinheiro para cumprir. À medida que os requisitos de combustível limpo aumentam, aumentam os preços na bomba, pois as empresas de combustível enfrentam despesas mais altas como a compra de mais biocombustíveis e, até 2030, com o Escritório de Orçamento Parlamentar prevendo aumento de preço de 17 centavos de dólar por litro. O Canadá estima aumento de preço nas bombas até 2030 entre 6 e 13 centavos de dólar por litro de gasolina, além dos 37 centavos que o imposto de carbono adicionaria a um litro de gasolina até 2030, bem como outros impostos federais e provinciais cobrados na compra de gasolina e diesel. O foco do governo em reduzir a intensidade de carbono considera como as emissões do setor de transporte aumentaram 16% desde 2005, sendo que no geral, as emissões do cano de descarga dos carros, caminhões, SUVs e veículos de carga são obstáculo ao Canadá atingir metas climáticas, sendo que o setor de transporte é 2ª maior fonte de emissões no país, atrás do setor de petróleo e gás, respondendo por 25% do total de emissões.
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