Revisões periódicas da Biblioteca do Congresso ou LOC para estabelecer a perspectiva dos países em relação às criptomoedas, reconhece que 103 países adotaram iniciativas para desenvolver regulamentações de criptomoedas com objetivos voltados à organizações que lidam com criptomoedas e, qualquer indivíduo que inicie jornada cripto, procuraria o melhor país para lidar com elas. Entre países que as utilizam, El Salvador é o primeiro a adotar Bitcoin como moeda legal estabelecendo precedente favorável para que todas empresas do país aceitassem pagamentos em Bitcoin e, curiosamente, o caso de El Salvador serve de inspiração a outros avançarem na adoção convencional cripto. O cenário regulatório em El Salvador apresenta limitações, apesar dos contratempos, pretende alcançar transformação em larga escala à economia digital, ao introduzir regras para aliviar investidores estrangeiros de impostos sobre renda ou ganhos de capital sobre criptomoedas.
Menção notável entre os que permitem criptomoedas se refere à Eslovênia, país da Europa Central que atrai atenção da comunidade criptográfica não impondo nenhum IVA na mineração e oferecendo reduções de impostos para negociação cripto, enquanto incentiva transição ativa à blockchain em diferentes áreas, registra taxas de sucesso para startups em blockchain e relaxamento dos regulamentos de cripto servindo como sinal de boas-vindas à investidores e empresas. A Alemanha em relação às criptomoedas serve como razão válida de inclusão na lista, ao considerar criptomoedas como dinheiro privado, ao contrário de outros países que adotam criptomoedas como ativos, ao passo que investidores de longo prazo encontram refúgio no país isentos de imposto sobre ganhos de capital de longo prazo, portanto, quem detêm criptomoedas por mais de um ano por lá receberia isenções no imposto sobre ganhos de capital e, além disso, Berlim emerge como hub à empresas populares blockchain, como a EOS. O Canadá é destino popular à usuários de criptografia com próspera comunidade Bitcoin, com abordagem aberta à regulamentações de criptomoedas sem que a legislação restrinja ou se oponha ao uso cripto, ao passo que a estrutura legal classifica as empresas de criptografia como de serviços monetários ou MSBs, enquanto regulamentos sugerem obrigação de se registrarem no Financial Transaction Analysis and Reporting Centre of Canada ou FINTRAC, com regulamentos confiáveis, empresas blockchain têm respaldo legal para operações no país. Malta promove blockchain desde 2017 e, em 2018, o Parlamento aprovou leis que fornecem estrutura regulatória à blockchain, moedas digitais, ICOs, ativos digitais e serviços relacionados, especificando que dinheiro eletrônico e tokens de utilidade não sãolistados como ativos de capital na Lei do Imposto de Renda, excluindo-os do imposto sobre ganhos de capital, em contraste, ativos financeiros virtuais e valores mobiliários são bens de capital sujeito a impostos. O governo maltês incluiu em 2021 blockchain e IA, em perspectiva de orientação de negócios visando promover tecnologia, incentivar empresas internacionais estabelecerem lá para testar e operar blockchain, no entanto, eventos políticos e econômicos internos levaram líderes buscar políticas conservadoras à indústria das promovidas antes. Pequena nação insular, Malta, deixou marca no domínio dos regulamentos de criptografia para adotar blockchain. É exemplo mais inspirador de país onde a criptomoeda é legal, com legislação progressiva. O maior destaque sobre Malta é atrair empresas cripto, como Binance e a desoneração fiscal em que investidores cripto não precisam se preocupar com impostos sobre ganhos de capital de longo prazo sobre seus ativos, além disso, o governo maltês apresentou legislações para tornar o país atraente às empresas de criptomoedas.
Moral da Nota: os EUA classificam-se como país mais obcecado do mundo por Bitcoin, com pontuação de 55 e caixas eletrônicos Bitcoin, indicando crescente interesse na criptomoeda, com cerca de 13% da população possuindo criptos e o Bitcoin escolha mais popular. O grande número de caixas eletrônicos Bitcoin, com a alta taxa de propriedade, coloca o país com interesse e adoção como prova da aceitação das moedas digitais e modo legítimo de investir e instrumento financeiro. A adição mais popular a lista de países legais de criptomoedas em 2022 inclui Singapura, servindo como destino favorável à investidores cripto no mundo, ou, o maior hotspot de fintech global do Sudeste Asiático, oferecendo oportunidades legais à empreendimentos blockchain e cripto, por exemplo, dispensa cumprimento de obrigações fiscais de criptomoedas à negociar lucros, além disso, transações criptográficas são percebidas como comércio de troca, excluindo-as do escopo da tributação. Pesquisa de dados revela que 43% dos singspurianos tinham criptomoedas e, em 2022, pesquisa destacou que eram altos o interesse, confiança e segurança no futuro das criptomoedas e blockchain, já que 58% percebia Bitcoin como ativo de investimento e reserva de valor. A Estônia, candidata entre países que usam criptomoedas, com leis pró-privacidade e regulamentações de cripto mais fáceis de lidar, em ambiente regulatório relaxado trazendo benefícios para revolucionar a economia, atraindo empresas de tecnologia, permitindo operações seguras sem complicações legais e, ao mesmo tempo, introduzindo sua criptomoeda nacional, Estcoin, com o setor de serviços financeiros apresentando suporte ao uso de criptomoedas. Já o sistema bancário de baixa tributação e alta privacidade na Suíça conquistou reputação distinta ao país com abordagem para adotar criptomoedas via regulamentações adaptadas à investidores e empresas cripto. A Nigéria é player líder no mundo Bitcoin, com pontuação 25, como o 5º país mais interessado em Bitcoin, líder em popularidade Bitcoin na África e 2º lugar globalmente nas pesquisas Bitcoin do Google Trends, enfatizando o alto interesse e reconhecimento da moeda digital no país. Por fim, o Vietnã se posicionou como líder em interesse e adoção Bitcoin, com pontuação de 35, maior porcentagem de propriedade cripto global em 26%, além der 8 caixas eletrônicos Bitcoin, facilitando acesso e uso cripto, tornando o país mais popular à moeda digital na Ásia pelo alto nível de propriedade e acessibilidade, destacando-se como investimento no Vietnã e região da Ásia em geral.