A visão metaverso e características fornecem base para aprender sobre os principais aplicativos do metaverso, como o uso de tecnologias VR, AR e XR sendo razoável questionar modos de usá-los para expandir exemplos no mundo real. Jogos e redes sociais são entradas entre respostas às perguntas sobre aplicações do metaverso, no entanto, existem entre os aplicativos recursos metaverso ao futuro. No setor de saúde, o melhor exemplo de aplicações de metaverso refere-se a realidade aumentada, AR, emergindo como tecnologia vital para capacitar habilidades e base de conhecimento dos estudantes de medicina, por exemplo, ferramentas assistivas cirúrgicas suportadas por tecnologia como o Microsoft Hololens que ajuda cirurgiões. Tais tecnologias mostram aplicativos populares melhorando precisão e velocidade dos procedimentos cirúrgicos, além das imagens pré-operatórias obtidas de exames de ressonância magnética, tomografia computadorizada e 3D, fones de ouvido AR na visualização de dados em tempo real, portanto, o metaverso ajuda no monitoramento fácil dos dados do paciente, como temperatura corporal, frequência respiratória, cardíaca e pressão arterial. Aplicativos metaverso no setor imobiliário, apontam à realidade virtual para conduzir experiências realistas e imersivas aos clientes, por exemplo, agentes imobiliários aproveitam o poder da RV para oferecer visitas imersivas às propriedades além das perspectivas de integração de recursos multimídia, em particular passeios de RV, por exemplo, passeios imobiliários de VR podendo ter música ambiente, luz e efeitos sonoros comfatores habilitados nos aplicativos mais populares no setor oferecendo experiência quase em tempo real das propriedades. No setor educacional realidade virtual é ferramenta à transformar abordagens tradicionais de ensino, enfatizando conceitos de aprendizagem por meio de recursos visuais, com os principais aplicativos ajudando na criação de ambientes de aprendizado envolventes e imersivos à alunos em diferentes instituições de ensino. A realidade virtual suporta detecção fácil e frequente de erros, além de oferecer recursos de edição em tempo real removendo barreira do aprendizado na educação com incorporação de qualquer idioma em plataforma metaversa para educação, quebrando barreira do idioma. Aplicações militares de VR e AR mostram potencial metaverso para suporte a aplicações militares, com a Realidade Aumentada Tática ou TAR como exemplo notável de tecnologia nas forças armadas exibindo localização precisa do soldado ao lado das posições de aliados e hostis.
Na sétima edição do Encontro Mica, convenção internacional de arquitetura e construção civil, no Rio de Janeiro, a MetaMundi apresentou como o metaverso impacta projetos arquitetônicos, responsável pela “Jornada Web3”, área digital dedicada a apresentar o metaverso aos participantes bem como mostrar como a tecnologia se integrou ao tema da convenção. O cofundador da MetaMundi explicou que “através do metaverso, assistimos a re-significação da relação entre pessoas e ambiente que estamos inseridos, e, nos próximos anos, gradualmente, a vida se tornará cada vez mais digital, com usuários migrando atividades da realidade física à virtual”. A Jornada Web3 abordou casos de uso envolvendo arquitetura e metaverso com a criação de projetos no universo virtual permitindo visualização fiel do que foi pensado, possibilitando visitas técnicas na versão digital, outro caso de usos, relacionado ao primeiro é a possibilidade de registrar tais projetos em blockchain, com a criação de experiências arquitetônicas personalizadas, para que participantes aprendam como apresentar projetos no metaverso. O terceiro caso de uso foi a conservação de patrimônios históricos através do metaverso, como a democratização do acesso a esses locais visitados em ambiente completamente digital. Ainda neste tema, a cidade chinesa Nanjing, capital da província de Jiangsu, leste da China, lançou plataforma metaverso apoiada pelo governo para consolidar recursos de instituições acadêmicas e empresas além de fortalecer esforços de pesquisa em áreas relacionadas ao metaverso. A Plataforma de Inovação de Aplicativos e Tecnologia do Metaverso promove pesquisa e desenvolvimento no país, consistindo em membros fundadores representantes de instituições acadêmicas e empresas relacionadas ao metaverso na China continental. Reúne recursos de instituições acadêmicas e empresas, fortalecendo esforços no universo virtual ou espaço virtual coletivo que abrange mundos virtuais, realidade aumentada e experiências de realidade virtual. Nanjing e outras cidades chinesas competem para destacar no desenvolvimento do metaverso com o objetivo de criar indústria com receita anual superior a US$ 19,13 bilhões até o final de 2025. A cidade de Xangai tem aspirações de metaverso prevendo que sua indústria atingirá receita anual de US$ 49,6 bilhões até 2025 ao apressentar coleção de 20 casos de uso metaverso, cobrindo áreas como diagnósticos virtuais de saúde e recriações digitais dos marcos arquitetônicos históricos da cidade.
Moral da Nota: a Finnovating publicou relatório sobre a situação do setor de fintech em 75 países, desta forma, prepara ranking, no qual Brasil, México e Colômbia lideram na América Latina com maior número de empresas ativas no setor fintech. O relatório revela que os 15 países com grandes fintechs ativas são EUA, Reino Unido, Índia, Canadá, Alemanha, Espanha, França, Brasil, México, Singapura, Austrália e Colômbia, seguidos por Holanda, Suíça, Israel, Argentina, Itália, Suécia, Chile e Estônia. Os EUA têm 5.730 fintech ativas, atrás da segunda posição ocupada pelo Reino Unido com 2.439 e seguido pela Índia com 1.512, Canadá tem 1.376, Alemanha 978, Espanha 977 e passa a ser o terceiro país da Europa com maior quantidade Fintech. A França segue com 903 e o Brasil tem 869 e lidera a região latino-americana com México com 844 empresas, Singapura 696; Austrália 693, assim como Colômbia 642; seguido pela Suíça 599, Holanda 572, Israel 496, Argentina 452, Itália 378, Suécia 365, Chile 361 e Estônia 310. O relatório indica que “20 países juntos representam mais de 50% das fintechs do mundo, com regiões representadas incluindo EUA, Europa, América Latina e Ásia”. O estudo atribui que países mais digitais e com regulações mais flexíveis são os que mais geram Fintech per capita, desta forma, Estônia, Singapura e Suíça lideram a lista dos 20 países com maior capacidade para desenvolver Fintech empresas. Para a América Latina, o único país que entra nesse ranking é o Uruguai, com 31 empresas por milhão de habitantes, nível comparativo com os 5 primeiros colocados do ranking, porém, nem mesmo o Brasil, que lidera a lista das fintechs da América Latina com mais fintech, está entre os 20 primeiros apontados por essa estatística. Na América Latina, o ranking é composto por Brasil, México e Colômbia com o estudo mostrando que os 15 países com maior número de Fintech após essas três primeiras posições são Argentina 452, Chile 361, Peru 291, Equador 131, Panamá 110, Uruguai 104, Costa Rica 94, Paraguai 67, Guatemala 65, República Dominicana 61, Bolívia 54 e Venezuela 46. O Uruguai lidera o ranking de países com capacidade de criar uma fintech para cada 1 milhão de habitantes, números analisados pela Finnovating mostrando que segue o Panamá com 25, Chile com 19, Costa Rica com 18, Colômbia com 13, Argentina com 10, Porto Rico também com 10, depois Paraguai e Peru com 9 e a lista termina com o Equador com 7 por milhão.