Analistas estimam que a coleta de dados considerados "monetizáveis" ajuda no desenvolvimento de formas de pensar, com a maioria das organizações, públicas ou privadas, aceitando o conceito de considerar dados ativos como monetizáveis. A integração de ferramentas analíticas melhora e acelera a tomada de decisões gerando demanda insatisfeita por equipamentos e tecnologias de “Data Science”, que conceitualmente trata do estudo de dados visando extrair informações às empresas, esperando-se que a recolha de dados, contribua ao desenvolvimento de pensar e gerir suportados por modelos analíticos avançados, mudança, caracterizada como evolução às organizações Data - Driven. A IA é disciplina integrada por técnicas que permitem aprendizagem automática na exploração e análise de dados, incluindo técnicas que permitem o aprendizado automático baseado na exploração e análise de dados.
Tais ferramentas que permitem organizações fazerem projeções sobre o comportamento futuro do negócio, a automação de decisões para agilizar processos, otimização de investimentos uso de recursos, além da implementação IA impactando investimentos em infraestrutura, software, equipamentos e processos. Deve-se considerar custos de treinamento dos tomadores de decisão, além de produtores e consumidores de dados que não podem ignorar questões básicas com privacidade e segurança dos ativos que gerenciam, no entanto, o custo relacionado à disponibilidade, qualidade e credibilidade dos dados geralmente é subestimado. Tal fato, torna-se barreira à adoção IA, pois se associa à crença pré-estabelecida que ferramentas de IA podem interpretar dados não estruturados, além disso, está sujeito ao entendimento de questões complexas dos usuários e à apresentação de resultados convincentes aos tomadores de decisão sem esforço humano envolvido no projeto. Organizações, públicas ou privadas, aceitam a ideia de considerar os dados ativos como monetizáveis embora os produtos de dados criados com ferramentas de aprendizado de máquina ocultem complexidade dos usuários finais, não significando que esteja ausente. A geração de conhecimento, captado nos dados que armazenamos, é atividade necessariamente humana, sendo que os dados são entidades frias e solitárias, ambíguas, a menos que o contexto de interpretação gere em torno deles, aí, o objetivo das atividades incluídas no conceito genérico de "Governança de Dados", ou, processo no qual são tratados como ativos monetizáveis e não devem ser confundidos ou limitados a disciplinas que tratam de segurança e privacidade. A Governança de Dados trata de segurança e privacidade, da unificação do significado dos dados para todo o negócio, gerando fonte única de verdade, trata do Gerenciamento de Dados Mestres, incluindo atributos de entidades espalhadas por diferentes sistemas e subsistemas. A governança de dados será responsabilidade corporativa porque os dados são ativo da empresa.
Moral da Nota: o mundo não conseguirá evitar ultrapassar a meta do Acordo Climático de Paris de 2015 em limitar o aquecimento global a 1,5 ºC em comparação aos níveis pré-industriais, pensamento defendido por Bill Gates no Reddit. O dono da Microsoft respondeu perguntas de usuários e, algumas giravam em torno das mudanças climáticas, Gates, que lançou a empresa de inovação nuclear Terra Power e empresa de investimentos, a Breakthrough Energy, apoia inovações relacionadas ao clima, além de escrever um livro sobre mudanças climáticas, How to Avoid a Climate Disaster. Escreveu Gates em resposta a pergunta sobre como o mundo responde às mudanças climáticas, que “o ritmo da inovação está realmente aumentando, embora não cumpramos os cronogramas atuais ou evitemos ultrapassar 1,5” C", no entanto, não está só em sua opinião, o relatório divulgado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas diz que não encontra “nenhum caminho confiável à 1,5° Celsius”. Gates disse ainda que os esforços desorganizados de mitigação do clima “retardarão o progresso na melhoria da condição humana”, destacando que em partes do mundo mais de 10% das crianças morrem antes dos 5 anos e mais de 30% não têm o suficiente para comer. O cofundador da Microsoft reiterou a CNBC que existe a possibilidade de prevenir cenário catastrófico como consequência do aquecimento global, desde que a humanidade contribua para mitigar seus efeitos cumprindo medidas que visam a proteção ambiental. Afirmou que o compromisso proposto nos Acordos de Paris de limitar o aquecimento global a 1,5 graus Celsius até 2050 está longe de ser cumprido, apesar dos avanços nas tecnologias verdes. Argumentou que outra forma de ajudar o meio ambiente é promovendo o desenvolvimento de alternativas rentáveis relacionadas a fontes renováveis de energia. Dados do livro 'Como evitar um desastre climático', de sua autoria, mostram que 27% das emissões de CO2o são geradas pela indústria elétrica, enquanto 19% vêm da agricultura e pecuária. Mesmo com perspectiva sombria, mantém certa dose de otimismo dizendo “ainda acreditar que podemos evitar um resultado terrível”.