A IA transmuta o sistema e métodos na indústria da saúde, juntas há mais de meio século, usando processos de linguagem natural para categorizar padrões de dados usada em ensaios clínicos para acelerar pesquisas e validação de códigos médicos, reduzindo tempo para iniciar, melhorar e realizar treinamento clínico, em suma, a codificação médica é a transmissão de dados sobre um paciente em código alfanumérico. Conexão entre IA e saúde é funcional com disponibilidade de infraestruturas em TI, tecnologias GAVS permitindo provedores acessar sistema digital recente, sendo custo e transparência conformidades a superar se as estratégias de negócios envolverem IA.
Dispositivos inteligentes evoluem e dominam o ambiente do consumidor e, no setor de saúde, podem ser usados na UTI para monitorar pacientes, algoritmos inteligentes que reduzem cargas médicas cognitivas garantindo atendimento no prazo. Um grande hospital pode ser dividido em pivôs e raios menores, onde as clínicas pequenas e grandes serão conectadas a estrutura única digital com IA identificando pacientes em risco de piora. A imunoterapia é abordagem favorável no tratamento do câncer capaz de combater tumores complexos através do próprio sistema imunológico, no entanto, pequeno número de pacientes responde às opções atuais e os oncologistas não têm método preciso e confiável para identificar quais se beneficiarão com essa opção. Smartphones com software e hardware IA integrados coletam imagens de pele, infecções, feridas ou qualquer outra parte, tendência à dermatologia e oftalmologia, com IA e aplicativos móveis, agilizando contato com o paciente. A IA associada a codificação médica percorre imagens e raios-X para determinar causa de doenças e, com registros eletrônicos de saúde, permite cardiologistas detectarem casos críticos fornecendo diagnósticos precisos potencialmente evitando erros. A tecnologia IA revoluciona interface cérebro-computador restaurando funcionalidades que inclui fala e movimento afetados por doenças neurológicas ou danos ao sistema nervoso por derrames ou lesões medulares, com o BCI descriptografando atividades neurais associadas ao movimento pretendido da mão. Smartwatches calculam freqüência cardíaca automatizando solicitações de resposta para recargas de medicamentos e resultados de testes permitindo que médicos realizem tarefas de modo melhor. Os assistentes virtuais combinados com aplicativos de saúde notificam sobre horário do medicamento e alertas, informações que fornecem ao paciente conhecimento para determinar seu estado mental atual, utilizados para monitorar e auxiliar instalações, mesmo com o médico ausente. O aprendizado de máquina, parte da IA, pode ser aplicado a registros eletrônicos de saúde em estatísticas de confirmação, sem erros e corrigidas, ao passo que o Natural Language Process, chatbots, podem ser usados em conversas cotidianas permitindo usuários digitarem perguntas. Farmacêuticas recorrem a IA em pesquisa farmacológica reduzindo tempo para determinar e levar medicamentos ao mercado, além do aprendizado de máquina e big data como parte da IA na redução do custo de novos medicamentos. IA cria verdades replicadas, incorporada na crise opioides com algoritmos usados para reduzir preconceito no setor, promovendo diversidades e transparência nos dados e na melhoria da equidade em saúde.
Moral da Nota: o Samsung Medical Center, SMC, demonstrou utilização abrangente na patologia digital integrada com 5G para reduzir tempo de leitura de diagnóstico pela metade, decorrente o rápido envelhecimento populacional e um sistema de saúde sobrecarregado, hospitais como o Samsung Medical Center com demandas crescentes de triagem e outras necessidades diagnósticas, nesta ideia, o SMC combinou conectividade 5G e patologia digital aumentando velocidade na tomada de decisões clínicas em suas instalações. Por conta de três salas de leitura diagnóstica receberem pedidos de exames de congelação, os médicos que solicitavam tinham que esperar de 15 minutos à leitura diagnóstica do Centro de Câncer retardando tempo de resposta, afetando diagnóstico e tempo de cirurgia e, na busca rápida de imagens no hospital, a SMC desenvolveu o sistema de patologia digital integrado. Em 2019, colaborou com a Korea Telecom para construir seu sistema de patologia digital conectado a 5G consistindo em scanner de slides com software de análise e interpretação, rede 5G e desktop nas salas de leitura diagnóstica acessível em dispositivos móveis através da rede 5G, daí, scanner de lâmina congelada de patologia e exibição em tempo real com conexão 5G no 3º andar do prédio principal da SMC. O sistema reduz o tempo de resposta para consultas de congelação pela metade, 10 minutos, através da rede 5G, em que grandes transferências de arquivos podem ser feitas incluindo mais de 3 GB nas varreduras de tecidos congelados. O sistema de patologia digital habilitado à 5G da SMC, citado como o "mais abrangente" do mundo em avaliação recente para o primeiro modelo de adoção de imagem digital HIMSS estágio 7 global, pode substituir sistemas de microscopia de anatomia patológica e programas de computador automáticos. O gerente de infraestrutura de TI da SMC, Jean Hyoung Lee, avalia que "o sistema é eficaz na redução da resposta, já que patologistas podem realizar consultas de congelação em smartphones ou tablets via rede 5G em qualquer lugar do hospital" e "com rede regular, pode haver atrasos na transferência de varreduras de tecidos congelados de até 1,5 cm e maiores que 3 GB, agora, com rede 5G, podem ser transferidos de imediato". O professor de patologia da SMC, Jang Kee-Taek, avalia que "o sistema de patologia digital estabelecido pelo Departamento de Patologia e Equipe de Estratégia de Informação da SMC, pode ser exemplo do modelo da 4ª revolução industrial aplicado ao sistema hospitalar".