O diretor de vendas e marketing da mpro5 compartilha idéias sobre como IoT pode avançar a indústria ferroviária, trens e estações, melhorando eficiência das viagens ferroviárias e a experiência do cliente que a utilizam. A mpro5 é solução de transformação digital e melhorando, eficácia operacional, garantindo conformidade do processo, gerando ganhos de produtividade e economia de custos às empresas em gerenciamento de instalações, varejo, transporte e saúde. Trata-se de plataforma configurável unificando tecnologias em nuvem, inteligentes e móveis, com simplicidade e eficácia, permitindo implementação de processos digitais personalizados, transformando tarefas, fluxos de trabalho e agendamento complexos. A IoT melhora a eficiência das viagens ferroviárias e experiência do cliente que a utiliza, particularmente à medida que a indústria ferroviária se prepara à novos e extensos regulamentos em vigor nos Regimes de Qualidade de Serviço, SQRs.
A superlotação em espaços apertados suscita IoT monitorando densidade de passageiros via análises de vídeo e uso tático de sensores na estação, combinado a câmeras em uso, com aglomeração detectada ao vivo emergindo resposta imediata, por exemplo, a equipe conduzirá passageiros ocupados para baixo da plataforma ou abrirá portões de ingressos extras. A IoT cresce e, quanto mais usada mais fácil e maior é o benefício e, conforme a densidade de passageiros é estudada, dados adicionais são extraídos significando que padrões são reconhecidos e previsto o comportamento humano. A iluminação, parte essencial para se manter seguro, é importante nas estações de trem e, integrando IoT ao sistema de iluminação, sensores controlam o ambiente geral garantindo que permaneçam em nível ideal de iluminação. Em estações não tripuladas reagem a mudanças, na iluminação ambiente ou mesmo em mau funcionamento e caso a luz quebrar alguém é automaticamente chamado para consertá-la. As condições ambientais envolvem experiência do cliente pela segurança e conforto conectando a sensores, ventiladores, aquecedores e unidades de ar condicionado que trabalham em conjunto garantindo níveis de temperatura e umidade e, caso um deles quebre, alguém pode ser chamado para consertar impactando sobre o tempo que as pessoas permanecem na estação, influenciando se decidirão comprar um café e sair para passear ou ficar do lado de fora enquanto esperam a chegada do trem, daí, conforto é sinônimo de receita.
A qualidade do ar impacta na experiência do cliente e na saúde a longo prazo, pois trens lançam partículas e poeira no ar com efeito prejudicial em pessoas com dificuldades respiratórias. Partículas com diâmetro menor a 2,5 micrômetros, PM2.5, são prejudiciais e precisam ser monitoradas e gerenciadas, daí, IoT usa sensores monitorando qualidade do ar e alertando ao atingir determinado nível. A IoT melhora a limpeza dos banheiros via 'limpeza inteligente' garantindo que limpadores sejam chamados apenas quando necessários, evitando desperdício de tempo, quando poderiam estar limpando outras estações ou outras partes da mesma estação como corrimãos e pontos de contato.
Moral da Nota: noticia no The Daily Mail britânico informa que consequente a abertura de ferrovia no Laos, viabilizou-se viajar de trem entre Lagos, no sul de Portugal e Cingapura com algumas mudanças na rota ferroviária contínua mais longa do mundo, em jornada de 18,8 mil kms a ser concluída em 21 dias permitindo pernoites para conexões e processamento de vistos. A ferrovia do Laos construída pelos chineses, primeira sem litoral do país, permite trajeto entre Pequim e Bangkok, jornada antes coberta por ônibus e, depois a Cingapura. O percurso decorre da inauguração da ferrovia que liga cidades laosianas de Vientiane, capital, a Boten, próximo a fronteira com a China, até o Atlântico em Lagos, no Algarve, cruzando Europa e Sibéria, seguindo ao sul, passando pela China, Laos, Tailândia e Malásia, antes de terminar em Cingapura.