Estudo da CoinGecko, rastreador de preços de criptoativos, examinando dados do Google Trends para termos de pesquisa usados por pessoas interessadas no assunto, revela que o país mais focado em criptomoedas é a Nigéria. Os termos foram combinados para fornecer a cada país de língua inglesa "pontuação total de pesquisa" e descobrir quais estão mais interessados em criptocurrency desde a queda do mercado em abril de 2022. Além da Nigéria em primeiro lugar com pontuação, 371, os Emirados Árabes Unidos ocupam a segunda maior pontuação, 270. Cingapura é o terceiro mais interessado com maior nível de buscas pelo termo “comprar criptomoedas”, além de ser o país que mais busca no mundo o termo “Ethereum”. O Reino Unido é o quinto com pontuação, 198, tendo o sexto nível mais alto de pesquisas ao termo “comprar criptomoedas” e o terceiro maior para “investir em criptomoedas” e, segundo a CoinGecko, Bitcoin, Ethereum e Polygon são as criptomoedas de tendência por lá. Os EUA são o 12º país mais interessado em criptomoedas com o 10º maior nível de pesquisa ao termo 'comprar criptomoeda', 6º mais interessado na criptomoeda 'Solana' com pontuação, 157, e, semelhante ao Reino Unido, Bitcoin, Ethereum e Polygon são criptomoedas de tendência neste país.
Já, pesquisa da Finder, mostra que Venezuela, Brasil, Colômbia e México são os países da América Latina com maior adoção de criptomoedas, sendo que a maior porcentagem de proprietários Bitcoin na AL está no Brasil. A Finder, empresa de consultoria e analise de dados, divulgou métricas sobre a adoção global de criptomoedas, com média móvel de três meses composta por respostas coletadas em 26 países entre maio e julho de 2022, período que foram recebidas 217.947 respostas, aparecendo a Índia com 29% e maior adoção de globalmente. A Venezuela aparece com resultado de 18% que a levou à 8º posição e primeiro país da AL com maior nível de adoção de criptomoedas.e, em relação aos demais países da AL, o Brasil segue na 9º posição com 17% , Colômbia em 12º com 15%, enquanto Argentina e México em 15º e 16º com 13% ambos. A métrica relativa a adoção do Bitcoin nos países pesquisados aponta em primeiro lugar, Austrália com 60%, seguida por Gana 54%, África do Sul 52%, Quênia 49% e Nigéria 47%. Nesta tabela, o Brasil aparece na 18% posição com 31% de adoção, seguido por Argentina com 30%, Venezuela 28% em 22º lugar, Colômbia 27% em 23º e México em último lugar com 23%. A Venezuela aparece como país de menor adoção do Ethereum e outras criptomoedas, já que ocupou o último lugar nas tabelas com 13% de adoção do Ether, 13% Doge e 9% ADA. Quanto ao gênero, a Noruega lidera com 74% do gênero masculino e. por outro lado, Colômbia e Vietnã tem a menor diferença entre sexos com 56% homens e 44% mulheres, enquanto Argentina e Venezuela apresentam maior diferença com 62% homens e 38% mulheres, ao passo que o Brasil teve 60% homens e 40% mulheres e o México 59% homens e 41% mulheres. O relatório da Finder mostra que jovens adultos entre 18 e 34 anos são os maiores detentores de criptoativos, aparecendo a Venezuela com 41% e a Argentina com 46%.
Moral da nota: no Brasil emerge o projeto AfroBit_Lab ajudando educar a população negra, desenvolvido pelo Instituto GUETTO, instituição sem fins lucrativos, em parceria com a Paxful, plataforma de financiamento P2P, peer-to-peer. Durante os cursos, os alunos aprenderão teoria blockchain e funcionamento Bitcoin, além de aulas de inglês, cursos de análise de dados e gestão financeira. Após o período de formação se comprometem formar a população através da condução de master classes, disseminando o conhecimento adquirido. A iniciativa, além de ajudar a população, auxilia demonstrar que o ecossistema ligado às criptomoedas é positivo e pode mudar vidas.