A startup Waterplan, B2BSaaS, fechou rodada de investimento de US$ 7 milhões, usa inteligência artificial para analisar modelos de dados climáticos e hídricos melhorando a segurança hídrica das organizações. Criada em 2020, sendo que o valor arrecadado na rodada de financiamento permitirá aumentar equipe além de refinar e aprimorar o produto e a experiência do cliente.
Liderada pela Transition Global e Giant Ventures, a rodada contou com a participação de investidores como a família Branson, o ex-jogador da NBA e Hall of Fame Manu Ginóbili e Leonardo Di Caprio, investidores atraídos pela missão de incentivar a conservação da água e acelerar a transição para um mundo com segurança hídrica. Os investidores se juntam a lista de fundos que acompanham a Waterplan desde sua rodada de pré-seed, incluindo YCombinator, parceiro da YC Tom Blomfield e fundador da Mixpanel Tim Treffen, Newtopia VC, L2 Ventures e fundos focados em ecologia Climate Capital, Jetstream , e Coletivo MCJ. A plataforma SaaS da Waterplan permite empresas monitorar riscos relacionados à água, buscando antecipar e evitar interrupções, atendendo metas ESG e fazendo o melhor ao meio ambiente. A plataforma da Waterplan foi projetada para prever interrupções no fornecimento de água causadas por mudanças climáticas, permitindo empresas tomarem medidas proativas evitando interrupções operacionais e corrigindo problemas ambientais. A startup enfrenta os US$ 425 bilhões em risco financeiro relacionado à água atualmente existente, CDP, e se adaptar ao déficit de 40% no abastecimento global de água que a ONU previu para 2030. Leonardo Di Captrio compartilhou: “As catástrofes relacionadas à água continuam sendo uma das principais consequências da atual crise climática. Estou feliz em apoiar o trabalho inovador que está sendo feito na Waterplan."
Moral da Nota: estudo sobre suplementos de melaço avaliam melhorar a produtividade de vacas leiteiras reduzindo ativamente as emissões de metano. Trata-se de colaboração entre Agcotech Australia, Nestlé Indonesia e a Universidade de Muhammadiyah Malang em acordo com a meta da Nestlé de ser zero líquido até 2050, cujo objetivo é melhorar a produtividade leiteira de pequenos agricultores no distrito de Malang, em Java Oriental. O projeto envolveu 14 agricultores com 80 cabeças de gado sendo que a Indonésia assumiu o compromisso de reduzir as emissões de gases estufa em 29% até 2030, ou, em 41% com apoio internacional. O estudo se alinha as atividades da Nestlé em melhorar práticas agrícolas para aumentar produtividade, qualidade da produção de leite fresco, preservando o meio ambiente. A Indonésia tem 568 mil bovinos leiteiros produzindo 222 milhões de litros de leite por ano, sendo que na Austrália, o setor agrícola vale US$ 15,9 bilhões apenas com a produção primária.