A IA é tecnologia à empresas e provedores de soluções, sendo que associada a Aprendizado de Máquina, Aprendizado Profundo e Redes Neurais mostra-se poderosa combinação, no entanto, especialistas em tecnologias disruptivas acreditam que IA/AM deverão ser superadas em 2022. A utilização empresarial de IA em prol da redução de custos, otimização de fluxos de trabalho e melhorias na experiência do cliente permitirão comunicação mais eficiente, via chatbots, aumentando satisfação e fornecendo informações sobre o comportamento de compra. Atender consumidores inseridos na tecnologia, IA não é suficiente, necessita provedores de soluções abraçando transformação digital e realizando todo seu potencial, a partir daí, emerge a lista de dez tecnologias que podem superar IA/AM em 2022.
A tecnologia Blockchain associada à criptomoeda, é mais que isso, é sistema de registro de informações de modo tornar difícil ou impossível, alterar, hackear ou trapacear o sistema, essencialmente livro-razão digital de transações duplicadas e distribuídas pela rede de sistemas de computador na blockchain, sendo uma das tecnologias que pode superar IA/AM em 2022. O conceito de visão computacional foca ensinar computadores processar imagem em nível de pixel e entendê-la técnicamente, tentando recuperar informações visuais, manipulá-las e interpretar resultados via algoritmos de software especiais se concentrando na criação de sistemas digitais que podem processar, analisar e dar sentido a dados visuais, imagens ou vídeos, do mesmo modo que os humanos. A plataforma de dados do cliente, CDP, projetada ao marketing, coleta e unifica dados de fontes variadas do cliente primário, construindo visão única, coerente e completa do cliente, disponibilizando-os à profissionais de marketing criarem campanhas direcionadas e personalizadas, sendo que as plataformas de dados do cliente reúnem informações em fonte única fornecendo imagem abrangente dos consumidores e eliminando o potencial de dados impuros; poderá superar o IA/AM em 2022. A segurança cibernética na proteção de dados envolve desenvolvimento de software, daí, importância da cibersegurança, não apenas protegendo informações, mas o sistema contra ataques de vírus.Inteligência de decisão, Decision Intelligence, DI, nova em TI, surgiu em 2012 como inovação buscando auxiliar organizações e empresas compreenderem resultados potenciais de determinada escolha antes de agir, contrastando com inteligência artificial/aprendizado de máquina no sentido que DI permite utilização comercial da IA obtendo benefícios e desenvolvimento otimizados, sendo que inteligência de decisão é preenchida com informações e posteriormente auxilia na divulgação do seu valor através da tecnologia IA.
Moral da Nota: a hiperautomação é ferramenta para associações à prova de futuro incluindo processos automatizados habilitados à IA, incorporando inovações computadorizadas como IoT, desenvolvendo atividades à nível do negócio como a lealdade do consumidor, utilizando automação inteligente com tecnologias de IA, elevando o padrão ao conectar processos, pessoas, produtos e fornecendo hiperautomação. A computação de borda, Edge Computing, é estrutura de computação distribuída aproximando aplicativos corporativos de fontes de dados, como dispositivos IoT ou servidores locais de borda, proximidade, que pode oferecer benefícios de negócios, melhores tempos de resposta e mais disponibilidade de largura de banda, otimizando interações tecnológicas e reduzindo latência no ponto de origem, permitindo consumo de dados otimizado em tempo real, tornando caminho eficiente à interações localizadas. IoB, Internet of Behaviors ou rede de práticas, dá clareza à conduta do comprador à organizações que precisam manter posição superior, oferecendo portas abertas como variedade de informações e exames relativos à associações de compradores, inclinações e conduta de compra. A tecnologia de baixo código avança na programação aos sem grau significativo de informações especializadas, como ciclo longo e árduo, exigindo informações de programação e especulação de tempo crítica, com tecnologia de baixo código que pode ser criada em interface intuitiva sem codificação ampla de back-end, permitindo clientes empresariais enfrentarem dificuldades sem esperar atrair ativo excepcionalmente especializado. Por fim, a computação quântica aproveita fenômenos da mecânica quântica fornecendo salto em computação resolvendo problemas, com a IBM projetando computadores quânticos para resolver problemas complexos que os supercomputadores não podem resolver. O Google entrou em cena em 2017 com a garantia do maior PC quântico e a IBM viabilizou às organizações o uso dessa inovação.