domingo, 11 de julho de 2021

Criptoeconomia

John Nash trilhando a linha entre a lucidez e loucura, trabalhou a Teoria dos Jogos que auxilia entender fundamentos das atividades da criptoeconomia. Através da Teoria dos jogos pode-se criar modelos matemáticos permitindo análise de problemas que, de outra forma, seriam impossíveis de imaginar. Uma ferramenta de importância científica com aplicações no desenvolvimento de tecnologia digital, cibernética e principalmente tecnologia blockchain. 

A Teoria dos Jogos é aplicada em diferentes modelos no estudo das interações em estruturas de incentivo formalizadas, chamados “jogos”, ferramenta de entendimento do comportamento humano frente à tomada de decisões. Estuda estratégias ideais, comportamento previsto e observado dos indivíduos nos jogos, interações diferentes com estrutura de incentivos semelhantes e, o mesmo jogo podendo ser representado mil vezes em conjunto. O modelo de teoria dos jogos envolve 3 componentes ou Players, os tomadores de decisão, aí, gestores em empresas. as Estratégias ou decisões que desejam tomar promovendo empresas e por fim, o Resultado que são as consequências das estratégias. Tais elementos permitem a criação de dois tipos de jogos ou de soma zero, jogo que o lucro do jogador se dá às custas de outro jogador e Jogo de soma zero ou jogo que o lucro do jogador não é às custas de outro jogador.

Moral da Nota: a Teoria dos Jogos é usada em muitos campos como biologia, sociologia, ciência política, psicologia, filosofia e Informática. Experimentando crescimento tendo sido formalizada por de John von Neumann e Oskar Morgenstern, antes e no decorrer da Guerra Fria, com aplicação na estratégia militar e no conceito de destruição mútua garantida. Na década de 1970 foi aplicada ao comportamento animal de espécies por seleção natural e como resultado de jogos como o Dilema do Prisioneiro em que o egoísmo generalizado fere os jogadores, sendo que na computação é utilizada em inteligência artificial e cibernética.