terça-feira, 8 de junho de 2021

África blockchain

A Input Output, empresa de engenharia, desenvolvimento e produtos de pesquisa, em parceria com o World Mobile Group levará conectividade de internet sustentável à usuários em Zanzibar e Tanzânia. O acordo de parceria inclui infraestrutura blockchain da Cardano, usada para fornecer nós de rede a preços acessíveis aos proprietários de negócios locais. O comunicado explica que os assinantes dessas redes acessarão a solução de identidade digital da Input Output, Atala PRISM, que “permitirá utilização de serviços como banco digital, saúde e educação”. O CEO da World Mobile Chain acredita que a "parceria simbiótica" da World Mobile com a Input Output "abrirá um novo mundo" do mesmo modo o CEO da Input Out diz que é "compromisso de longo prazo de sua empresa com o continente africano" e, como parte do acordo, a Input Output adquire participação acionária de 10% no World Mobile Group.

Neste tema, o desenvolvedor imobiliário sul-africano, New Age Properties, fez parceria com a Sun Exchange, plataforma de leasing online, como esforço de levar energia barata e limpa à pessoas de baixa renda. O Sun Exchange, que aceita pagamento em BTC, permitirá que compradores de células solares aluguem eletricidade à Watergate Estate, projeto de habitação de condomínio fechado de baixo custo da África do Sul. Reportagem local diz que a parceria é marco à incorporadora imobiliária sul-africana, Anver Essop, trazendo "casas verdes, seguras e baratas à África do Sul" realizando objetivo de levar as vantagens ou benefícios associados dos prósperos condomínios fechados da África do Sul à pessoas de baixa renda. O relatório avisa ainda que as células Sun Exchange podem ser compradas em dinheiro ou bitcoin por US$ 6 cada e os proprietários “alugar eletricidade gerada à Watergate a preço pré-acordado, economizando 40% em custos de eletricidade em 20 anos”, alcançado o objetivo, o projeto será desativado ou o Watergate terá a opção de comprar o sistema de energia solar. O fundador da Sun Exchange explica como a plataforma de leasing online usa bitcoin para gerar energia limpa e ao combinr criptomoeda e energia, acaba com alguém sentado em Londres obtendo renda com a venda de energia verde onde é necessária compensando pegada de carbono. Revela que “470 pessoas no mundo compraram células solares para Watergate e, dos 39 projetos do Sun Exchange lançados até agora é o primeiro a ser usado para fornecer energia para moradias populares”. Embora a energia produzida pelas células seja inicialmente ligada à rede nacional, espera adicionar uma bateria que possa armazenar energia solar protegendo residentes de apagões". O relatório afirma que a Sun Exchange tem planos de se expandir à outras partes da África do Sul através de “parceria anunciada no ano passado com um dos maiores produtores de frutas e tabaco do Zimbábue, Nhimbe Fresh”. Há planos para tornar o mercado online plataforma global na América Latina e Sudeste Asiático, onde existem desafios semelhantes de energia.

Moral da Nota: o CEO da Input Output explica que a falta de infraestrutura torna transição à blockchain processo de atrito baixo, com países em desenvolvimento podendo "ultrapassar" economias industrializadas avançadas com infraestrutura de próxima geração, completando que, a "promessa nascente" da tecnologia de blockchain é "madura o suficiente para levá-los lá." Comunicado conjunto avisa que as empresas partilham que “mais de 700 milhões de pessoas na África não estão conectadas à internet” atribuído à falha em investimento adequado na infraestrututra que levou à “exclusão dos africanos do acesso a serviços básicos como educação, bancos ou saúde”.