A identidade digital única e autogerenciada blockchain, unificando de modo confiável e seguro dados pessoais na rede é escolha de empresas espanholas. O Banco Santander com empresas nacionais, trabalha no desenvolvimento da identidade digital autogerenciada com tecnologia blockchain, unificando dados, obtendo melhorias com experiência online e de novos modelos de negócios. Colaboram no desenvolvimento o BME, Bankia, CaixaBank, Liberbank, Línea direto Seguro, Mapfre, Ineteum, Naturgy, Repsol, consórcio Alastria, dando ao usuário controle dos dados pessoais com eficiência em processos como registo de utilizadores, melhoria online da experiência do cliente e concepção de modelos de negócio. Conluída a prova de conceito o comunicado destaca que o projeto permite o controle dos dados tornando a identidade digital autogerida realidade segura e confiável, colocando a Espanha “na vanguarda neste tipo de desenvolvimento”.
Denominado Dalion funciona na infraestrutura blockchain Ethereum-Quorum do consórcio Alastria, desenvolvimento pioneiro utilizando bibliotecas open source pela Alastria Identity Commission, analisado sob visão de negócios, segurança, tecnologia, jurídico, usuário e experiência, além de componentes de software desenvolvidos no oferecimento de identidade autogerenciada em aplicativos de negócios. O Dalion é garante integridade, qualidade dos dados evitando duplicações e erros e privacidade do usuário, não armazenando dados pessoais na rede blockchain ou centralizada impedindo rastreabilidade. Além de combater de modo eficiente fraude e roubo de identidade, concebe modelos de negócios individuais e/ou em conjunto, melhora experiência do utilizador das potencialidades da identidade digital autogerida.
Moral da Nota: a identidade digital autogerenciada fornece confiança que as informações são seguras e não foram alteradas, graças a blockchain. Permite o usuário ter dados pessoais em única identidade digital, respaldada pelas empresas promotoras e armazenada no aparelho móvel. Emergindo daí decisão de partilha de forma rápida, fácil e segura na contratação de qualquer serviço sem preencher formulário, ou, utilizador usando dados validados por outras entidades acedendo serviço que pretenda como aluguel de automóveis, pedido de empréstimo, contratação de seguros, etc. A pesquisa, Identidade Digital: Evolução da Tecnologia, Cenário Regulatório e Previsões 2020-2025 revela que as aplicações de identidade cívica em 2023 ultrapassarão em 41% o número de carteiras de identidade digital em 2025. Aplicativos de identidade cívica emitidas pelo governo e mantidos em aplicativo serão responsáveis por 90% dos aplicativos de identidade digital no mundo até 2025. O relatório avisa que a pandemia estimula mudança à serviços digitais com incorporação e verificação sólida dos serviços essenciais. Por fim, a Juniper Research avisa que a blockchain desempenha papel importante no futuro da identidade digital, uma vez que aplicativos representam 16% dos terceiros instalados em 2025.
Em tempo: anúncio do Ministério da Paz da Etiópia emerge a identificação nacional blockchain em sistema desenvolvido pelo Atala PRISM da Cardano. O cartão de identificação inclui dados biométricos como fotografia, impressão digital e leitura da íris, aqui, o grande detalhe pois através da 'leitura da iris' feita em campos de refugiados da Síria, evitou desvio nos objetivos do auxílio, como por exemplo compra de alimentos, empoderando mulheres que faziam suas compras nos mercados instalados e pagando através da leitura da íris em visor no caixa.