O Bitcoin é a criptomoeda gênesis ao movimento na industria criptográfica acessando em novo cenário, blockchain e moedas virtuais. A Blockchain, uma das principais inovações do século, em relatório do Fórum Econômico Mundial avisa que 10% do PIB global dependerá da tecnologia da razão distribuída até 2025. Pelo potencial disruptivo, blockchain e criptomoedas, explorados em setores diversos, de sistemas financeiros à saúde, leva ao desenvolvimento de projetos no espaço DLT. Facebook e Amazon buscam soluções inovadoras na tecnologia, sendo que o projeto Libra do Facebook após mudanças no protocolo mantém apoio de players relevantes. Já o Goldman Sachs adere ao universo cripto planejando lançar sua criptomoeda, reconhecendo que o futuro das transações financeiras está na tecnologia da contabilidade distribuída enquanto o JP Morgan desenvolve construção de moeda digital, JPM, se integrando a iniciativas blockchain, facilitando serviços financeiros e bancários. Visa, Mastercard e PayPal iniciam desenvolvimento de plataformas suportando pagamentos com moedas digitais, além de Walmart, Amazon e Nestlé aproveitando a tecnologia na cadeia de suprimentos. Players automotivos incluindo BMW, Tesla e Renault, participam da inovação descentralizada e na próxima década, ativos de criptografia em casos de uso implantados aumentará escalabilidade e interoperabilidade em massa.
Neste cenário emerge projetos como Zelwin, um projeto de criptografia desenvolvido à indústria de comércio eletrônico englobando benefícios a cada parte e contando com programa de fidelização à compras realizadas na plataforma, modelo de negócios que o comprador recebe tokens ZLW como recompensa a cada compra na Zelwin. Em consequência, usuários transferem a criptomoeda ao seu Mastercard ou Visa permitindo salvar recompensas à futuras compras na Zelwin e alternativamente comprar criptomoedas como Bitcoin ou Ethereum em troca de tokens ZLW, incorporando ampla gama de produtos permitindo pagamento com criptomoedas. O Brave browser é projeto semelhante ao Chrome e Firefox cuja plataforma muda a dinâmica dos anúncios através do navegador, acessando internet e oferecendo recursos diferentes no quesito anúncios. No Brave o usuário tem controle sobre quais anúncios visualizar ganhando recompensa em tokens por visualização dos anúncios. A interação usuário/anunciante é rede ponto a ponto, em vez de intermediários com o usuário controlando privacidade e segurança dos dados, além de permitir interação usuário/internet no ecossistema ganhando recompensas em tokens digitais por passar o tempo interagindo com redes de publicidade. Já o ChainLink, criado em 2013 e um dos melhores desempenhos em 2020, com ecossistema em expansão como recurso integral no funcionamento blockchain e contratos inteligentes com o token nativo, LINK, aumentando 600% em 2020, na 5ª posição no mercado de criptomoedas. A plataforma facilita infraestrutura de suporte ao ecossistema blockchain na forma de oráculos que fornecem dados do mundo real à contratos inteligentes, permitindo execução automatizada dependendo de condições predefinidas. A popularidade deriva de sucesso no ecossistema DeFi fornecendo oráculos como feeds de preços à contratos inteligentes, colaborando em projetos financeiros descentralizado expandindo crescimento exponencial.
Moral da Nota: estudo Deloitte com 1.400 executivos seniores, revela que mais de 50% das organizações globais consideram blockchain prioridade estratégica com gastos mundiais aumentando de US$ 1,5 bilhão em 2018 à US$ 15,9 bilhões em 2023. Estatísticas revelam que o mercado blockchain e de criptomoedas terá valor de mercado aumentando para US$ 25 bilhões em 2025, por conta de projetos em serviços financeiros, imóveis, bancos, cadeia de suprimentos, saúde, gerenciamento de identidade, governança e etc. Investidores de fundos, gerentes de investimento e investidores institucionais se concentram em ativos digitais sendo que nos últimos anos os países introduziram regulamentações amigáveis à criptografia impulsionando adoção em massa de bitcoin e moedas digitais. Os bancos centrais exploram moedas digitais do banco central, CBDC, stablecoin representando moeda fiduciária na tecnologia blockchain.