segunda-feira, 17 de agosto de 2020

PharmaLedger

O consórcio blockchain europeu PharmaLedger composto por 29 entidades, anunciou jornada colaborativa de três anos de seus oito primeiros casos de uso. O PharmaLedger propõe e desenvolve soluções específicas aos casos de uso, através de plataforma abrangente de código aberto. A plataforma blockchain comum e confiável, implementa referência de casos à cadeia de suprimentos, ensaios clínicos e dados de saúde. Dentre os membros do consórcio estão Pfizer, AstraZeneca e o braço de pesquisa e desenvolvimento da GlaxoSmithKline. A busca pela sociedade digitalmente confiável, segundo a analista de negócios blockchain da Novartis, necessita adoção em massa e verdadeira inovação horizontal.

Ainda no setor farmacêutico europeu, a francesa Transgene rastreia ensaios clínicos via blockchain. A integração com rastreabilidade da cadeia de suprimentos blockchain Hypertrust-X Chain for Clinical Trials, myvac, visa vacina terapêutica individualizada contra câncer de ovário, cabeça e pescoço, fornecendo auditoria imutável no processo de tratamento. A myvac é plataforma de imunoterapia individualizada baseada em vetor viral da Transgene, focada em tumores sólidos, desenvolvendo imunoterapia individualizada e analisando células de mutações específicas na busca por vacina personalizada contra o câncer. A plataforma X-Chain da Hypertrust armazena dados coletados da cadeia de suprimentos, compartilhando detalhes com partes interessadas via contratos inteligentes, garantindo segurança e rastreabilidade.

Moral da Nota: a Cadeia de suprimentos vincula confiança na medicina, na qual um eLeaflet 'ancorado em blockchain' avalia veracidade e transparência via aplicativo móvel, site ou impnressora. O eLeaflet “serve de base à escalabilidade futura de funcionalidades que criam valor ao paciente”, como recalls, atualizações de informações do produto, problemas conhecidos de interação medicamentosa e descarte ambientalmente seguro de medicamentos. Quanto aos dados de saúde, a Blockchain define critérios comuns de pré-triagem garantindo permissão do paciente, 'fortalecendo a propriedade dos dados e o controle sobre quem e quando é permitido acesso aos dados de saúde. Por fim os ensaios clínicos, caso de uso chamado 'eConsent', cria processo de consentimento confiável digitalmente, habilitado no alívio de sistemas em papel, integrando dados IoT com análises avançadas.