O Digital Yuan se integrará à opções de pagamentos digitais como Alipay e Wechat sendo que o DCEP da China, moeda digital do Banco Central, deve causar pouca interrupção no sistema financeiro nacional oferecendo ao governo mais controle sobre a economia de varejo. Estima-se que mais de 96% das pequenas transações de varejo na China são processadas pela AliPay ou WeChatPay, sendo que a questão a respeito do espaço da DCEP nos dados financeiros das pessoas comuns com opções populares de pagamento digital, está em aberto. O crescimento de plataformas de transações digitais no país com o objetivo de otimizar a atividade financeira permitiu a chegada em áreas rurais, no entanto, a China pode incentivar parceiros comerciais promover DCEP em suas transações levando à interrupção do dólar no comércio internacional.
Outro fato de importância é a Ripple, empresa de pagamentos blockchain, dando passo em frente com blockchain transformando o mundo das finanças em sistema mais eficiente. Entre nós, o banco Rendimento será o primeiro banco a usar a blockchain da Ripple além de outros serviços como o MoneyGram, na nuvem RippleNet, legitimando blockchain à Ripple e ao próprio setor. O Brasil lidera inovação em fintech agora acrescido do Banco Rendimento migrando ao RippleNet Cloud e de acordo com a Rripple, mais de 80% dos novos clientes no RippleNet optarão pela implantação na nuvem se conectando mais facilmente com clientes e outras instituições no mundo.
Moral da Nota: a Ripple facilita acordos transfronteiriços através de seu token XRP, com fluxo de remessas no Brasil avaliado em mais de US$ 2,5 bilhões tornando-se mercado desejável à empresa de criptomoeda. A empresa tem intenção de ampliar parcerias com outras instituições bancárias e financeiras nacionais ao longo deste ano.