O piloto da moeda digital chinesa, conhecido como DC/EP, para “moeda digital/pagamento eletrônico”, realizado nas cidades de Shenzhen, Suzhou, Xiongan, Chengdu e o futuro local dos Jogos Olímpicos de Inverno, executados pelo Banco da China levaram a conclusão pelo banco que não causará inflação. Para evitar excesso de venda da moeda digital, as instituições comerciais pagarão reserva de 100% ao banco central, em outras palavras, na emissão o Banco Popular da China trocará a moeda digital com bancos ou outras agências operacionais que liberarão para circulação pública. A camada superior do design está concluída com a moeda digital adotando arquitetura de duas camadas e um sistema de entrega de duas camadas. Em caso de sinais de rede fracos e funções de pagamento do banco on-line e das plataformas de pagamento diminuirem, a tecnologia off-line dupla do DC/EP garantirá o funcionamento do Yuan digital com a mesma eficácia que o Yuan em papel. A moeda digital chinesa não está vinculada a nenhuma conta bancária, livre do controle do sistema bancário tradicional. O Yuan digital lançado pelo banco central da China é apoiado pelo crédito do país, semelhante a versão eletrônica do renminbi e, se comparado ao Bitcoin, a moeda digital terá maior estabilidade inerente. A moeda digital do banco chinês foi testada como parte de um esquema de subsídios ao transporte para funcionários do governo e empresas locais.
Focado em disrupção, o Alibaba, maior provedor de computação em nuvem em participação de mercado na China, investirá nos próximos três anos US$ 28,2 bilhões em infraestrutura na nuvem, contrapondo Amazon, Microsoft focado em infraestrutura, destacando a importância da área no crescimento futuro da gigante do comércio eletrônico. O investimento é em tecnologias relacionadas a sistemas operacionais, servidores, chips e redes, sendo que o esforço conjunto na computação em nuvem, área crítica no futuro, atualmente representa 7% da receita total da empresa. O investimento adicional foi parcialmente estimulado pela pandemia de coronavírus que aumentou o "foco na economia digital", sendo que na China, o Alibaba enfrenta concorrência crescente no espaço em nuvem da rival de comércio eletrônico JD.com.
Moral da Nota: a Tencent e o Alibaba são líderes chineses em pedidos de patentes blockchain em 2019, representando mais de 20% do número total de pedidos registrados no ano. Estudo publicado no The Block, mostra em 2019 a Tencent e afiliadas com 718 pedidos de patentes blockchain e o Alibaba Group com 470 pedidos seguidos por outras chinesas, WeBank, Ruize Technology e Ant Financial, respondendo por 63% dos pedidos blockchain em 2019. São mais de 5.800 pedidos enviados para soluções blockchain no mundo, ressaltando que 3% deste total foram aprovados em 2019, a seguir, aparecem as empresas dos Estados Unidos.