Lá pelos anos setenta com o governo Geisel em caminhar pleno, o SNI do Gal Figueiredo liberou relatório considerando alarmantes os índices de corrupção no país, ultrapassando segundo eles, o período pré revolução. Por conta disso a solução encontrada seria o pleno funcionamento do Judiciário e demais Instituições, com a voz discordante do Ministro do Exército à época sob argumento que o país rumaria à esquerda; óbvio ululante Gal Frota.
Com esta ideia chegamos a 1979, lembrando que todos os militantes de esquerda presos foram torturados e condenados por Tribunais Militares, libertados com a Anistia junto aos que estavam no exterior e seus torturadores; foi assim compreendida a pacificação da Sociedade Brasileira. Novamente o ano é 1988 com a Constituinte discutindo direita e esquerda, decidindo pela não reeleição para Presidente, buscando assim alternância de poder. Diga-se de passagem com a anuência de Itamar, FHC, Lula, Brizola, Arraes, etc e tal, quebrada no governo FHC pela mala do Serjão Ministro das Communicações. Agora o ano é 2001 e Lula despontava como favorito trazendo para o PT Dilma Roussef do PDT. Outro detalhe sobre o PT é o fato de tratar-se de um caldeirão de tendências políticas e nesse ambiente, a Articulação do Lula acordou rachadinha com a direita sob protestos de vários segmentos. Sendo eles tão discordantes só poderiam se entender no quesito grana, conforme o ocorrido. Daí pra frente veio o mensalão do José Janene e julgado por esforço do Ministro Joaquim Barbosa e ato contínuo a Lava Jato.
Moral da Nota: Só uma pergunta interessante: como é mesmo o nome do Delegado da PF que em 2008 abriu inquérito contra Alberto Youssef, envolvido em lavagem de dinheiro no posto Lava Jato de Brasília?