terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Economia digital

A reunião de fragmentos de ações de mitigação e resiliência em um mesmo ecossistema digital no combate aos danos climáticos, identificaríamos como economia digital ambiental. A economia digital ambiental deveria a princípio como fundamento mais adequado, estar focada na mitigação e resiliência ao lado da remuneração justa do serviço prestado, inserindo neste princípio, o lucro e a escalabilidade. Na prática, uma plataforma de serviços não escaláveis nas economias oficiais, cujos prestadores seriam pessoas físicas ou jurídicas via startups, identificadas de forma simples e otimizada, selecionadas aos serviços propostos por licitação na cadeia de blocos inteligente, até aqui, a mais consistente tem sido o Ethereum.
Nesta ideia, a reciclagem em usinas de resíduos sólidos financiadas por moeda digital particular ao ecossistema em questão, alavancaria com remuneração justa seus prestadores enquanto o resultado financeiro obtido pela venda dos produtos reciclados seriam repartidos como produtividade. Reflorestar áreas degradadas urbanas e rurais públicas e privadas ou próximas a hidreléticas por exemplo, seriam remunerados seviços selecionados por licitação digital, envolvendo startups necessárias a escalabilidade do empreendimento. 
Moral da Nota: óbviamente que a viabilidade do conceito de economia ambiental digital passa antes de mais nada por legislação ampla, moderna, flexível e desburocratizada. Passível de acompanhar a explosão de inovação em espiral ascendente, tirando da informalidade digital prestadores de serviços sem grau de valor na economia oficial, necessitando meios e conscientização para adquirir escala.