terça-feira, 11 de setembro de 2018

Aprendizagem e futuro

Há quem questione a educação moderna indicando que é pragmática e parecida com a dos últimos 100 anos. Admitem que as formas de ensino em vigor resistem à mudanças, inseridas em modelo "industrial age" de cima para baixo e pedem cada vez mais, colaboração e cooperação entre os professores, dividindo com outros professores, enquanto administradores saiam de seus gabinetes interagindo com professores e alunos. 
David Price autor de 'Como Trabalharemos, Viver e Aprender no Futuro,' descreve como o aprendizado informal e social, torna-se a nova norma de aprendizado entre jovens habituados a conseguir o conhecimento que necessitam  "só em tempo." 
Avalia claramente o que acontece com Instituições tradicionais que não se adaptam a nova realidade, tornando cada vez menos relevantes. Indica um movimento aberto atrelado a colaboração e livre troca de ideias, método que interrompeu ecossistemas da música ao software. Esta perspectiva de abertura tem potencial de alterar o sistema educacional resistente, mais que qualquer "reforma" dirigida de cima para baixo. 
Quem entende do assunto defende que os conceitos acima estão em linha com um ensino que cultiva o amor pela aprendizagem, inserindo habilidades visando prosperar na hodierna economia de inovação. Nesta ideia professores pedem mais colabaroção com colegas, modos de abertura, transparência de ideias levando inovação aos alunos e não reeditando métodos tradicionais com tecnologia. Um possível aprendizado estimulado por administradores, conectando aplicativos do mundo real em cima de projetos comunitários. Cabe aos pais pedir a alegria da aprendizagem na cultura escolar atropelada na ênfase da preparação do teste. 
Por fim, há quem lute por compartilhar abertamente o que antes era propriedade intelectual controlada, ao lado de pessoas dispostas investir tempo em projetos científicos comunitários. Isto não é teoria mas trilha seguida por alguns, infelizmente não todos.