A Consultoria especializada Arcadis, enumera três pilares que devemos considerar na medida da sustentabilidade dos grandes centros urbanos. São eles:
Aspecto social: aí se inserem a expectativa de vida, as taxas de obesidade, conciliação social, criminalidade, custo de vida e dependência (individual e coletiva).
Aspecto ambiental: onde são observados a implementação de energia limpa, poluição, a taxa de reciclagem e compostagem, mobilidade individual e coletiva, risco de catástrofe e controle do nível de emissões.
Aspecto econômico: onde se inserem as possibilidades de emprendimento de um determinado negócio bem sucedido, turismo, PIB, conectividade e taxas de emprego.
Moral da nota: na cidade sustentável se vive bem, respeita-se o meio ambiente, além da possibilidade de crescimento econômico (individual e coletivo). Por conta destes critérios, algumas cidades possuem bons índices sociais e ambientais mas são prejudicadas economicamente. A consultoria avisa que existe uma ligação clara entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade. Entre as dez cidades mais sustentáveis do mundo, a exceção de Seul e Cingapura, estão as européias com três alemãs. No meio do ranking estão as do sul da Europa, EEUU e Ásia. Nas posições mais baixas predominam cidades da América Latina, África e Oriente Médio.