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domingo, 25 de março de 2018

O anjo da morte

Gustav Franz Wagner, certamente um nome que desperta memórias em algumas mentes brasileiras. O sargento Wagner nome que significa o fabricante de vagões, foi detido impecavelmente fardado numa festa no Estado do Rio de Janeiro, em que se comemorava o aniversário de Hitler a qual todos os participantes sem exceção, no momento de sua prisão fizeram a saudação nazista.
Outro nazista que entre nós viveu livre leve e solto até a morte em 1979 foi Mengele, o anjo do morte. Aportou em Auschwitz em 1943, um campo nazista com kilômetros de extensão, cinco crematórios e várias câmaras de gás, albergando 140 mil prisioneiros. Para quem não se lembra mais das aulas de história, ao chegar ao campo o prisioneiro passava por uma triagem feita por Mengele e um auxiliar separando o joio do trigo, isto é, quem ia para a câmara de gás e quem seria aproveitado para trabalhar, pois só o trabalho liberta.
Moral da nota: Mengele injetou fármacos nas crianças para tornar seus olhos azuis. Pesquisando siameses costurou duas crianças pelas costas para analisar seu desenvolvimento, sendo que muitas morreram por infecção. Desenvolveu técnicas de esterilização feminina, com vários efeitos colateriais. Estudou transfusão sanguínea entre gêmeos; a maioria faleceu. Injetou bactérias letais para analisar seus efeitos como armas biológicas. Estudou o comportamento das crianças em que praticava a mudança de sexo, principalmente em gêmeos masculinos. Obrigou irmãos a praticarem relações sexuais para estudar a qualidade dos filhos resultantes. Devido ao fato dos gêmeos viverem juntos, encarcerava um deles para analisar o quanto ambos suportariam a solidão. Retirou músculos de prisioneiras para fazer seu cultivo em laboratório. Colocava esparadrapo no mamilo das lactentes, para calcular o tempo de sobrevivência infantil sem alimentação. Fim.