Na Eslováquia notaram que o clima está ficando mais parecido com o norte da Itália e Espanha, esperando secas frequentes e intensas. Além da temperatura média aumentar 1 grau entre 1991/2014 comparado a 1961/1990. 2017 foi o primeiro semestre mais seco em seis décadas, a seca de 2015, a pior em 100 anos com 23 dias considerados de clima subtropical e temperaturas excedendo 35ºC, superior aos cinco dias/ano antes de 1990. Detalhe, o acontecido vale a toda Europa Central.
Nessa ideia o país implementa um programa de combate a seca elogiado na reunião do Visegrad Group ou aliança envolvendo Polônia, Eslováquia, Hungria e República Checa. O plano é pró-ativo de mitigação e prevenção na agricultura, silvicultura, paisagem urbana, gestão da água, pesquisa e educação ambiental. A saber: modernização de sistemas de irrigação (se tiver água), alteração da estrutura florestal visando resiliência (reflorestamento), aproveitamento de águas pluviais, desenvolvimento de espaços verdes com plantio de árvores, telhados verdes e verticais, infiltração de águas pluviais em espaços urbanos (indo ao Rio, vá no Largo do Boticário no Cosme Velho). Na gestão da água, preparação e reconstrução de reservatórios, recuperação de zonas úmidas além de educação ambiental.
Moral da nota: Zeca Meireles manda uma dessa nas áreas indígenas, refloresta que área degradada não falta, gente sem emprego idem, monta um esquema nos lagos das represas amazônicas, no São Francisco, Araguaia, Paraíba, Tietê e etc. Isso é mais eficiente que contar piada em Davos.
Nessa ideia o país implementa um programa de combate a seca elogiado na reunião do Visegrad Group ou aliança envolvendo Polônia, Eslováquia, Hungria e República Checa. O plano é pró-ativo de mitigação e prevenção na agricultura, silvicultura, paisagem urbana, gestão da água, pesquisa e educação ambiental. A saber: modernização de sistemas de irrigação (se tiver água), alteração da estrutura florestal visando resiliência (reflorestamento), aproveitamento de águas pluviais, desenvolvimento de espaços verdes com plantio de árvores, telhados verdes e verticais, infiltração de águas pluviais em espaços urbanos (indo ao Rio, vá no Largo do Boticário no Cosme Velho). Na gestão da água, preparação e reconstrução de reservatórios, recuperação de zonas úmidas além de educação ambiental.
Moral da nota: Zeca Meireles manda uma dessa nas áreas indígenas, refloresta que área degradada não falta, gente sem emprego idem, monta um esquema nos lagos das represas amazônicas, no São Francisco, Araguaia, Paraíba, Tietê e etc. Isso é mais eficiente que contar piada em Davos.