A Internet das coisas (IdC) mostra-se em linha com a computação cognitiva e realidade virtual. Nas cidades com sensores e equipamentos de IdC permite-se que conheçam lugares, pessoas fluem mais rapidamente otimizando a mobilidade, além do controle de vagas nos estacionamentos, na quantidade de praças ou museus por exemplo. Os edifícios com sensores na fachada, permitem saber quantas pessoas estão no interior e qual a temperatura no momento ou sua qualidade do ar.
Nesta ideia, ganha escala a tecnologia mensurando de forma precisa e determinando o comportamento via sensores cujos dados criptografados são levados a nuvem, financeiramente mais viáveis em relação aos métodos tradicionais. A iluminação inteligente é tendência em faixas de pedestres que iluminam a noite quando detectado transeunte ou veículos, coibindo os abusos. As ciclovias iluminadas de forma inteligente separam da via automotiva permitindo mais segurança. Por fim no quesito eficiência energética, produz redução de custos aos municípios quando da implantação nos postes urbanos detectando veículos e pedestres.
Moral da nota; não é economicamente inviável para que se comece sua implantação.