Segundo David Brooks pensando a Globalização entende que graças a automação, a capacidade de alguém processar informações ficou mais importante que a capacidade de trabalhar como operário em uma empresa. Definida como Era Cognitiva ou da Informação tratando-se de transição da exaurida era industrial para uma pós industrial. A globalização é marcada pelo auge capitalista e a estagnação econômica soviética pós 1975 culminando com seu colapso e consequente "fim" da guerra fria.
Mesmo seus críticos, concordam que a Globalização possui aspectos positivos como a facilidade de propagação das inovações, em paralelo ao acesso fácil à informações e bens em geral. Inclusive servindo para os mais fracos se equipararem aos mais fortes via internet, apesar de tal acesso entre menos afortunados economicamente ter custo elevado. Em vista disso e por sua grandiosidade certamente seus efeitos colaterais também são grandiosos, necessitando correção inovadora colocando parte da realidade atual num patamar obsoleto.
Moral da nota: o pensador conservador Samuel P. Huntington intui na Globalização um processo de expansão da cultura ocidental e do capitalismo sobre os demais modos de viver e produzir, certamente conduzindo a um 'Choque de Civilizações'.