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sábado, 24 de março de 2018

Os Amarelos

Desde que o mundo é mundo quando dois primitivos humanos efetuaram a primeira troca de farpas, arranhões ou mordidas entre si, o motivo até hoje parece o mesmo, ou, sentir-se ameaçado, ou, o que inicia a pancadaria tem certeza da vitória. O mundo evoluiu o homem organizou a força bruta ou violência organizada prevalecendo o mesmo motivo, quem começa está absolutamente certo da vitória.
Velhos historiadores ensinavam que no pós segunda guerra, militares americanos tomaram a primazia do cenário dentro e fora dos EUA, com visões muito próprias a respeito da América e do mundo. Um desses pontos de vista foi a incerteza de vitória militar no pau a pau com os amarelos, Gen. Moshe Dayan que o diga a respeito do Vietnam. Daí a explicação das bombas atômicas no Japão sobre um povo indefeso. Diga-se de passagem ao que parece não se enganaram, pois o futuro ensinaria tal lição aos franceses da Legião em Dien Bien Phu e posteriormente quando Nixon mandou jogar os helicópteros no mar. Inserido nesta ideia, Falcões americanos bolaram um plano macabro de lançar 17 artefatos atômicos na China, por conta do hipotético perigo que os amarelos poderiam representar.
Nosso super presidente americano atualíssimo em questões de história, parte do pressuposto que vence ou pelo menos joga pra trás os chineses, ameaça potencial aos EUA, já que encontra-se enterrado até o chifre com os brancos de Moscou. Vale aqui desenterrar velhos pensadores, para dizer que a força cultural chinesa deve ser compreendida estudando e entendendo Confúncio. Nesta ideia, engendraram  violenta luta contra o ópio e seus patrocinadores ou os ingleses, origem étnica do mandatário americano. Para concluir, todos devemos estar conscientes que a China possui o maior volume de títulos da dívida americana e guerra é guerra.