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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Venezuela e o DASH

Economias destroçadas servem como laboratório de teste de  força e estabilidade da contabilidade distribuida ou DLT. O carro chefe é a Venezuela pela hiperinflação, infraestrutura precária etc. O Irã  servirá de contraponto no romper o cerco financeiro a que está submetido. Nesta ideia surge o DASH com portas abertas na Venezuela, buscando escala de serviços e distribuindo 53 mil smartphones com uma média de 26,5 mil distribuídos entre pequenos comerciantes. Resultado de aliança entre o grupo e os fabricantes norte-americanos KriptoMobile, distribuindo smartphones acompanhados de carteira embutida, bem como aplicativos Uphold e Bitrefill.
A equipe do Grupo Core do Dash, publicou um relatório sobre a distribuição de mais de 60 mil smartphones na América Latina. A entrega dos telefones agrega uma carteira de papel contendo entre 0,002/0,015 dash ou cerca de US 0,17/1,29 dólar, visando adoção do cryptoativo. Ao longo do tempo é a privacidade que tem caracterizado o DASH e na Venezuela, o volume de câmbio diário aumentou 263% em 2018, no entanto, a falta de conhecimento da população que adquire o equipamento  tem projetado baixa escalabilidade. 
Moral da Nota: as funções básicas do smatphone permitirão usar o DASH através de mensagens de texto, além de aplicativo enviado para aparelhos atuais e futuros visando encontrar sites que aceitem DASH como método de pagamento. Relatam ainda downloads de chaves oficiais na Venezuela aumentando desde o anúncio da distribuição dos dispositivos, além do uso da plataforma de troca Uphold imediatamente antes e depois da aliança com a KriptoMobile. Já o uso do Bitrefill, um aplicativo para recarregar celulares com criptoativos, aumentou entre outubro e novembro.
Em tempo: nada é definitivo, uma conclusão de experiência virtuosa ou fracassada, deve levar pelo menos alguns anos. Aí sim, poderemos dizer que impacto econômico foi obtido. Os refugiados dirão.