A Merck ganha patente blockchain e IA do USPTO, ou, Escritório de Marcas e Patentes dos EUA para autenticidade de produto, desenvolvida no Centro de Inovação da empresa seu braço de pesquisa e desenvolvimento. A farmacêutica desenvolveu sistema que combina Inteligência Artificial ou IA e tecnologia blockchain para autenticar objetos físicos únicos. A tecnologia aumentará a segurança de sistemas como cadeias de suprimentos evitando falsificação de medicamentos, associando identificadores como assinaturas químicas e DNA ou 'impressões digitais' em uma rede DLT.
O aprendizado de máquina vinculará objetos físicos ao blockchain via identificadores exclusivos ou 'impressões digitais'. A patente descreve tecnologia que identifica e registra qualquer característica única de um objeto físico com sua respectiva impressão digital, incluindo assinaturas químicas, padrões de DNA e imagem. A Merck garantiu que a tecnologia aumenta a segurança do sistema e fortalece cadeias de suprimento eliminando a possibilidade de falsificação.
Moral da Nota: dados da Organização Mundial da Saúde citados pela empresa, observam que mais de 50% dos produtos farmacêuticos comprados em sites ilegais são falsos. Acrescente-se a isto o fato do Ministério da Ciência da Rússia desenvolver plataforma blockchain a fim de rastrear diamantes na cadeia de suprimentos, ou, desde a extração e polimento até o proprietário final. Pertinente dizer que a Aetna sediada nos EUA, em parceria com a IBM constrói rede blockchain no setor de saúde, especificamente processos de seguro. Também vale dizer que a British Standards Institution, órgão de padrões do Reino Unido, formou parceria com a 'Origin Trail,' empresa blockchain, visando transparência da cadeia de suprimentos.