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segunda-feira, 31 de maio de 2021

Covid passaporte

Surge o 'passaporte' COVID blockchain à América Latina sob o patrocínio da Algorand, ALGO, facilitando transição no universo  pós-pandêmico. O primeiro passaporte COVID blockchain do mundo lançado na Colômbia a partir de projeto entre a Algorand (ALGO) e Koibanx, gera experiências de usabilidade, confiáveis ​​e simples aos pacientes, permitindo passar de certificado em papel ao digital. Denominado VitalPass foi criado para rastrear vacinação de Covid-19 blockchain garantindo segurança, rastreabilidade e transparência no processo de vacinação na América Latina. Resulta de esforço de La Casita Roja e Auna Ideas em parceria com a Clínica Cardioinfantil, pela necessidade de rastrear e confirmar cidadãos e pacientes vacinados com segurança via parceria blockchain entre Algorand e Koibax. O sistema lançado pela Clínica las Américas em Medellín, Clínica PortoAzul em Barranquilla e Fundación Cardioinfantil em Bogotá, permite vacinados nestas unidades receberem cópia digital da carteira de vacinação acessada de dispositivo conectado à internet, com validação do IPS, “Instituto Prestador de Salud”, provedor de saúde credenciado confirmado em tempo real.

No conceito inovação emergente, a Algorand, ALGO, plataforma de contratos inteligentes, torna-se blockchain carbono-negativo. A parceria com a ClimaTrade, especialista em compensação de carbono, dará espaço ao “oráculo de sustentabilidade” tornando a blockchain “carbono negativo”, sendo que a cadeia de blocos de Algorand, já neutra em carbono, tornar-se-á "a mais verde de todas". O fundador da Algorand diz que “experimenta adoção e expansão acelerada de rede. À medida que o hipercrescimento continua é crucial operar em nível de carbono negativo. O crescimento sustentável é melhor que o crescimento ”. O oráculo de sustentabilidade autentica a pegada de carbono de Algorand e bloquea a quantidade equivalente de crédito de carbono no chamado "tesouro verde", permitindo que execute o protocolo como carbono negativo. Medir o impacto global da rede descentralizada é “matizado e complexo”, daí, a união blockchain e ClimateTrade “para continuar e dobrar esforços ecologicamente corretos”. A rede da Algorand é neutra em carbono por ser em algoritmo de consenso de prova de aposta, PoS, ao contrário dos protocolos de prova de trabalho, PoW, com uso intensivo de energia ​​por blockchains como Bitcoin e Ethereum, enquanto o PoS requer menos eletricidade e poder computacional. As redes em PoW dependem de cálculos infinitos por meio de “força bruta” em computadores poderosos, os blocos de PoS validam novos blocos permitindo usuários travar e estabelecer seus tokens utilizando-os para manter a rede.

Moral da Nota: o participante da vacinação terá endereço de e-mail com nome de usuário e o vacinador preenche o formulário com certificados emitidos no local de saúde e registrados na blockchain Algorand através de interface de usuário projetada por Koibanx. O sistema fornece documento semelhante a passaporte vinculado e com verificação de vacina na blockchain, detalhando através do código QR, sendo que a verificação da primeira dose será em amarelo no certificado e a segunda em verde. 

Rapidinhas: o CryptoSlate relata ampla discussão do impacto ecológico de criptomoedas e tokens não fungíveis, NFTs, enquanto a Hitch, startup, anunciou colaboração com a artista Daniella Attfield para criar peça de arte NFT e beneficiar o clima. Segundo a Hitch, “a mineração de criptomoedas cria grande quantidade de energia e os NFTs menos, razão pela qual usar créditos de carbono para obra de arte deve ser requisito, não a exceção”. Por fim, o Square, processador de pagamentos, e o Ark Invest, gerente de ativos digitais, publicaram relatório de pesquisa argumentando que a mineração Bitcoin ajuda acelerar a adoção de instalações de energia solar e eólica.