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segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Descarbonização

Estudo revela que 38 cidades chinesas definidas com picos proativos, reduziram emissões de CO2 apesar do crescimento das economias e populações por 5 anos, no entanto, outras 21 cidades reduziram emissões de CO2 à medida que suas economias ou populações “declinaram” no mesmo período, definidas como cidades com emissões passivamente reduzidas. As  cidades com 'pico de emissão' como Pequim e Taizhou, atingiram o declínio das emissões devido a melhorias de eficiência e mudanças estruturais no uso de energia, enquanto cidades 'declínio' como Fuxin  e Shenyang provavelmente terão emissões reduzidas consequente recessão econômica ou perda de população. A pesquisa recomenda que, em vez de usar abordagem de 'tamanho único', as metas de emissão das cidades precisam ser definidas individualmente considerando recursos urbanos, níveis de industrialização, características socioeconômicas e metas de desenvolvimento. Cidades com alta emissão, tecnologias ultrapassadas e menor eficiência de produção devem desenvolver políticas e metas rigorosas à redução de emissões, enquanto regiões menos desenvolvidas podem ter mais espaço de emissão ao desenvolvimento econômico.

O estudo aparece Science Bulletin com  equipe internacional de cientistas liderada pelas Universidades de Birmingham, Reino Unido, Groningen Holanda e Universidade de Tsinghua, China, analisa inventários de emissões de CO2 de 287 cidades chinesas de 2001 a 2019 com a contribuição de dados de mais de 190 participantes à Escola de Verão organizada pelas Contas de Emissões de Carbono e Conjuntos de Dados para Economias Emergentes, CEADs, na Universidade Normal de Nanjing , 2017, e Universidade de Tsinghua, 2018 e 2019. O CEADs reúne especialistas do Reino Unido, EUA e China para trabalhar nos métodos e aplicações de contabilidade de emissões da China e economias emergentes, fornecendo dados precisos e atualizados sobre emissões de carbono, socioeconômicos e comerciais à acadêmicos interessados ​​em políticas e público. O estudo recomenda que as cidades em “declínio” com emissões reduzidas enfrentem  a queda nas emissões causada principalmente por economia recessiva, recursos naturais esgotados, competitividade insuficiente da indústria ou mesmo redução da população, em vez de promover ações de baixo carbono.Observam que as cidades estão no centro da mitigação das mudanças climáticas, hotspots de emissão e desenvolvimento com atividade econômica urbana representando 80% do PIB global,60-80% do consumo de energia e 75% das emissões de carbono, no entanto, têm capacidade administrativa para realizar medidas específicas de redução das emissões.Embora mais de 500 cidades no mundo tenham se comprometido com metas de baixo carbono e neutralidade de carbono,  falta acordo sobre o melhor modo de contabilizar emissões e alcançar descarbonização à nível urbano.

Moral da Nota : a Plug Power assinou acordo com a Amazon  para fornecer 10.950 toneladas de hidrogênio verde líquido anualmente a partir de 2025, usado para substituir hidrogênio cinza, diesel e outros combustíveis fósseis, no entanto, as empresas não divulgaram detalhes de preços e fornecimento.O hidrogênio cinza é feito de gás natural sem sequestro de carbono, compondo a maior parte das 90 milhões de toneladas de hidrogênio produzidas globalmente a cada ano. O negócio de hidrogênio verde fornecerá energia anual suficiente para 30 mil empilhadeiras ou 800 caminhões pesados e, segundo a Amazon, maior varejista online do mundo, o hidrogênio alimentará mais de 15 mil empilhadeiras movidas a células de combustível aumentando para 20 mil unidades em três anos. A Plug informou que o acordo com a Amazon ajudará a empresa a crescer em direção à meta de U$ 3 bilhões em receita em 2025.


domingo, 20 de fevereiro de 2022

Descarbonização

O padrão Blockchain acelera descarbonização,  economia circular e rastreamento,  co-desenvolvido por membros como Comissão da UE, Dana, DENSO, Hitachi America, Ltd., ITOCHU e Reply, vinculando  identidades soberanas descentralizadas e locais, com data e hora verificados na viagem,  permite Rastreamento de Emissões de Carbono Confiáveis,  TCET,  e inúmeros outros aplicativos de rastreamento.  O MOBI é aliança sem fins lucrativos entre fabricantes de veículos, fornecedores, startups, governos, agências de trânsito, ONGs, seguradoras, instituições financeiras, fornecedores de pedágios, líderes de cidades inteligentes e empresas de tecnologia que trabalham para acelerar a adoção e promover padrões blockchain ,  livros-razão distribuídos e tecnologias relacionadas. Criam padrões simples  em blockchain para identificar veículos, pessoas, empresas além do MOBI Trusted Trip para trocar e compartilhar dados com segurança pagando por serviços de mobilidade,  tornando o transporte mais eficiente, democrático e acessível, mais verde, mais seguro e menos congestionado.  O MOBI é independente de tecnologia e fornecedor para obter informações sobre emissões de gases efeito estufa que respondem ​​por quase um terço das emissões globais, além de encaminhar na direção  da economia de baixo carbono. A Blockchain se destaca como tecnologia emergente para diminuir práticas intensivas em carbono, por organizações como Nações Unidas, Comissão Europeia e Fórum Econômico Mundial. 

O MOBI e seus membros lançaram o Trusted Trip Standard para rastrear  aplicativos que desbloqueiam casos de uso descentralizados imagináveis ​​à  mobilidade sob demanda, personalizada e baseada no uso, incluindo rastreamento de carbono e taxação de poluição, com padrão buscando tornar o transporte mais sustentável, equitativo e acessível. O MOBI Trusted Trip é a chave que permite a mobilidade inteligente, incluindo rastrear cadeia de abastecimento, permitindo dimensionamento,  incentivo e  monetização de casos de uso  em mobilidade inteligente de baixo carbono.  Os casos de uso demonstrados pela comunidade MOBI são rastreabilidade de peças da cadeia de suprimentos para manutenção de veículos elétricos com bateria EV, como estado de saúde da bateria, SOH, rastreamento confiável de emissões de carbono para verificar taxas de uso de reclamações de emissões, como pedágio, seguro e cobrança elétrica, compartilhamento de incentivos de gerenciamento de áreas urbanas e recompensas por auditoria de plano de controle de comportamento sustentável para reduzir o custo de propriedade do veículo; além de casos de uso futuros incluindo verificação de fontes de energia verde e verificação da cadeia de custódia de peças de veículos. O padrão MOBI Trusted Trip encontra base na Accenture, AWS, BMW Group, Cara7, Car IQ, CEVT, CPChain, Deutscher Auto Dienst GmbH, DAD, Dana, DENSO, Comissão da UE, Ford, Global Battery Alliance, GBA, General Motors, GM, Hitachi America, Ltd., IOTA Foundation, IoTeX, ITOCHU, MEF Forum, Nara Institute, NuCypher, Politecnico di Torino, R3, Reply, Swedish Blockchain Association, Toyota Industries Corporation, University of Urbino e USAA.

Moral da Nota: a viagem como evento é jornada de uma entidade em roaming,  pessoa, smartphone, veículo, pacote ou bateria EV, de um lugar à outro, ou, unidade básica de informação para monetizar a mobilidade na economia de serviços aos consumidores, provedores e proprietários de infraestrutura. Para ser útil e confiável às partes na transação, a identidade descentralizada verificada de uma entidade em roaming, deve ser vinculada à sua localização no espaço e  tempo ao longo da jornada,  ao lado de um conjunto mínimo de provas aceitas pelo setor à cada caso de uso. A Blockchain atua como âncora de confiança na rede descentralizada, permitindo que terceiros, entidades na rede, verifiquem viagens confiáveis ​​em andamento e concluídas, pois  o sistema de identidade descentralizada  em padrões fornece maior segurança, privacidade e controle sobre dados pessoais e organizacionais.