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domingo, 9 de outubro de 2022

Chainalysis

A Bitfinex Alpha em análise semanal On-Chain destacou classificação da Chainalysis, relacionada à regiões que lideram crescimento e aceitação de pagamentos com criptomoedas. Ásia Central,  Sul e Oceania se posicionam como principais locais graças à permanência dos usuários no ecossistema de investimento cripto, influenciado pelo aumento dos preços que tinham entre 2020 e 2021. Com a situação de baixa do mercado criptográfico, um dos principais afetados são detentores de criptomoedas que enfrentam desvalorização em carteira, no entanto, fazendo parte do grupo que se mantém no setor graças a dados mostrando possível recuperação do mercado. Dados da Chainalysis usados ​​pela Bitfinex Alpha, mostra Ásia Central; Sul e Oceania no terceiro lugar entre mercados de criptomoedas , assim como o de maior crescimento na integração de novos usuários. A Bitfinex Alpha destaca na análise que “a Índia domina na atividade de criptografia não ponderada, seguido por Cingapura, Austrália, Vietnã e Tailândia, cada um recebendo mais de 100 bilhões de dólares, no entanto, nações insulares da Oceania como Maldivas e  Ásia Central particularmente  Uzbequistão estão menos interessadas em criptomoedas.” Acrescenta que a maior fonte de receita de criptomoeda na região são NFTs  cujos “sites  receberam maior volume de tráfego no segundo trimestre de 2022 além de jogos blockchain em segundo lugar.” Já, quanto a posse de criptomoedas, o primeiro lugar é ocupado pela Indonésia e Brasil com 41% tendo acesso a criptomoedas, enquanto Emirados Árabes Unidos têm 35% da população com posse de ativos criptográficos. A Bitfinex Alpha incluiu em sua análise,  estudo da ferramenta Spent Output Profit Ratio, SOPR, que rastreia o estado dos lucros/perdas do mercado e “se SOPR > 1, significa que os participantes do mercado estão obtendo lucros.

Neste quadro, a América Latina torna-se o 7º  mercado de criptomoedas, com a Chainalysis observando que a adoção cripto diminui globalmente no mercado de baixa mas permanece otimista acima dos níveis pré-mercado. A adoção global se estabilizou em 2021 depois de crescer de forma constante desde 2019. atingindo seu atual recorde histórico no segundo trimestre de 2021. Os dados sugerem que os atraídos pelo aumento de preços em 2020 e 2021 permaneceram e continuam investindo em ativos digitais alinhando com pesquisas anteriores que mostram que os mercados cripto foram resilientes aos declínios recentes. A tendência de 2021 ficou mais forte em 2022 com mercados emergentes dominando o índice liderado por Vietnã, Filipinas, Ucrânia, Índia, Paquistão, Nigéria, Marrocos, Nepal Quênia e Indonésia., sendo que oito são de renda média-alta: Brasil, Tailândia, Rússia, China, Turquia, Argentina, Colômbia e Equador e dois  são de alta renda: os EUA  e Reino Unido O Vietnã tem poder de compra alto e adoção ajustada à população em ferramentas centralizadas cripto, DeFi e P2P. corroborando pesquisa de 2020 em que 21% dos consumidores vietnamitas relataram usar ou possuir criptomoedas perdendo apenas para a Nigéria em 32%.

Moral da Nota: o sistema de mensagens interbancárias SWIFT é parceiro do provedor de oráculo de preços Chainlink, LINK, para trabalhar em projeto de prova de conceito, POC, dando a empresas financeiras tradicionais músculo  de realizar transações entre redes. A SWIFT usa protocolo interoperabilidade de cadeia cruzada, CCIP,  na  prova inicial de conceito permitindo mensagens SWIFT instruírem transferências de token na cadeia auxiliando a rede SWIFT ser interoperável em ambientes blockchain, via Cross-chain Interoperability Protocol, CCIP, da Chainlink, que permitirá acelerar adoção blockchain com tecnologia DLT em mercados de capitais e finanças tradicionais. O sistema de mensagens interbancárias SWIFT é plataforma utilizada em  transações fiduciárias transfronteiriças tradicionais, conectando mais de 11 mil bancos no mundo registrando média de 44,8 milhões de mensagens/dia. A Chainlink acrescenta que a colaboração com a SWIFT permite instituições financeiras obter capacidade blockchain sem precisar substituir, desenvolver e integrar nova conectividade em sistemas legados, algo que,  exigiria modificações a custo "excepcionalmente alto".