Relatório com análise específica em estimativas de apoio Apoio ao Produtor e Consumidor, PSE e CSE, além de indicadores relacionados, busca respostas de políticas à pandemia analisando implicações relacionadas ao apoio à agricultura no desempenho de sistemas alimentares em 54 países incluindo 38 da OCDE, cinco estados da UE não membros da OCDE e 11 economias emergentes. Riscos naturais, NHID, como inundações, secas, tempestades severas, pragas e doenças animais impactam de modo generalizado e de longa duração, em setores agrícolas com mudanças climáticas definidas para amplificar impactos através de abordagem de “negócios como de costume” à gestão de risco de desastres na agricultura com desafios de produtividade, crescimento e desenvolvimento sustentável. Sete estudos de caso, Chile, Itália, Japão, Namíbia, Nova Zelândia, Turquia e EUA, dão base ao relatório conjunto da OCDE-FAO defendendo abordagem para construir resiliência ao NHID na agricultura, explorando medidas de políticas, arranjos de governança, estratégias nas fazendas e iniciativas para aumentar resiliência agrícola ao NHID, destacando boas práticas emergentes. Com recomendações concretas sobre o que precisa ser feito para lidar com impactos dos desastres, em abordagem na prevenção e mitigação, ajudando preparar o setor à responder, adaptar e transformar em melhor posicionamento futuros desastres.
Projeções indicam que nas políticas atuais os níveis de gases efeito estufa e emissões de poluentes atmosféricos, uso de materiais e mudanças no manejo da terra estão abaixo do que seriam sem a pandemia. O progresso em direção aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODS, requer ações direcionadas e coerentes, no entanto, complementaridades e trade-offs entre igualdade de gênero e sustentabilidade ambiental são de difícil documentação na estrutura dos ODS. O relatório fornece visão da relação gênero-meio ambiente, analisando lacunas de dados e evidências, benefícios econômicos, bem-estar e aspectos de governança e justiça, examinando nove ODS relacionados ao ambiente pela lente de gênero e clima, utilizando dados disponíveis, estudos de caso, pesquisas e outras evidências. Mostra que mulheres no mundo são de modo desproporcional afetadas pelas mudanças climáticas, desmatamento, degradação da terra, além de desertificação, escassez de água e saneamento inadequado, com desigualdades de gênero mais exacerbada pela pandemia, concluindo que a resposta em áreas como terra, água, energia e gestão de transporte, entre outras, permite escala de desenvolvimento econômico mais sustentável, inclusivo e de maior bem-estar à todos, reconhecendo as múltiplas dimensões e interações entre igualdade de gênero e ambiente, propondo estrutura política integrada considerando que crescimento inclusivo e considerações ambientais à nível local, nacional e internacional.
Moral da Nota: iniciativas ambientais, sociais e de governança, ESG, focam empresas com bancos, fabricantes, varejistas e setores no desenvolvimento de novos departamentos ESG, iniciativas e telecomunicações. Nas telecomunicações, o componente ambiental ESG impulsiona à indústria geral de TIC reduzir emissões gerais, a partir do contexto do “Greenhouse Gas Protocol”, GHP, método para contabilizar emissões de gases efeito estufa, GEE, da empresa, desenvolvido pelo World Resource Institute. As operadoras melhoram impacto ambiental trocando linhas de cobre legadas por fibra, pois o processo de mineração de cobre é intensivo em emissões, além das emissões geradas pela indústria do cobre as linhas no solo podem liberar metais nocivos ao ambiente à medida que envelhecem. A 5G, que depende de fibra para backhaul, oferece oportunidade para atualizar redes com processos ópticos mais eficientes em energia, como OXC + OTN, Optical Cross Connect e Optical Transport Network, da Huawei, tais plataformas ópticas, como da Hauwei, reduzem o consumo de energia permitindo alta largura de banda e conexões de baixa latência entre sites móveis, data centers em nuvem e provedores de conteúdo, críticas, no suporte a serviços 5G à consumidores e empresas. Por fim, a Volvo Trucks tem pedido de 100 caminhões elétricos FM da DFDS, maior empresa de transporte e logística do norte da Europa, maior negócio comercial para caminhões elétricos Volvo e um dos maiores já feitos para caminhões elétricos pesados no mundo, usados para transporte curto e regional no sistema de logística DFDS na Europa. Se acelera a tendência de eletrificação no mercado de caminhões pesados na Europa, sendo que caminhões elétricos acima de 16 toneladas registrados aproximadamente 40% são Volvos.