No Chile startups geram interessantes soluções blockchain no comércio de energia renovável, serviços de remessa, proteção de conteúdo digital, gerenciamento de obras civis e etc. Surgem em vários setores que impulsionam mercados sustentáveis ou combatem plágio de obras protegidas por direitos autorais, além de soluções para comunidades migrantes com alternativas digitais enviando e recebendo dinheiro no exterior.
Algumas mais relevantes como o Bimtrazer, startup que combina Blockchain modelagem BIM ou Modelagem de Informações da Construção e Inteligência Artificial (AI) gerenciando obras civis. A iniciativa minimiza custos adicionais de construção e tempos de viagem, com tecnologias incluindo algoritmos de Realidade Virtual, AI e Blockchain, acompanhando e rastreando trabalhos. A plataforma NEM Blockchain garante segurança a integridade dos registros de trabalho nos projetos de construção. A SharpShark.io startup Blockchain de proteção de conteúdo digital como fotografias, relatórios, teses e etc, inicialmente argentina, atualmente desenvolvida no Chile. Com suporte no NEM Blockchain, projetada para jornalistas, fotógrafos, designers, editores de criação, acadêmicos e criadores de conteúdo protegerem e compartilharem direitos de propriedade de modo seguro. Já o Godzillion é plataforma de financiamento coletivo para startups operando blockchain de modo descentralizado. Tem seu token próprio chamado Godz, onde são tomados votos para escolha de startups à financiar. Promovida pela Mifutu.ro, startup dedicada à automação de processos financeiros, para entrada no mercado com eficiência e sem intermediários. Por fim, a Quickex usa criptomoedas e Blockchain na segurança, velocidade e taxas de câmbio. Opera como troca de ativos virtuais entre moeda local do emissário e a moeda destinatária. No Chile migrantes excedem 10% da população e serviços de remessa de criptografia beneficiam econômicamente venezuelanos, colombianos ou peruanos.
Moral da Nota: a Timberchain V 20 usa Blockchain na promoção do mercado legal de madeira, se concentrando no desenvolvimento de ferramentas a empresas florestais verificarem sua origem legal. O sistema de verificação digital impede o comércio de madeira produzida ilegalmente, visa facilitar transações entre proprietários de plantações florestais e serrarias, reduz custos de transporte, emissões de CO2, gerencia documentos e demonstra a origem legal da madeira via sistema digital. Certificar a origem da madeira, iniciativa que criou um "passaporte digital", ou, sistema de rastreamento desde o local de produção até o destino. O mecanismo dá confiança a importadores e exportadores, envolvendo partes nas informações sobre produção e comércio madeireiro.