A Modex, startup de blockchain, desenvolve plataforma de banco de dados blockchain para indústria de petróleo e gás, pilotada pela Dietsmann, empresa do setor petroleiro. A Dietsmann, fundada em 1977 na Holanda, é especializada em manter instalações de produção de outras empresas um dos primeiros parceiros a trazer o Modex BCDB para suas indústrias. O Modex BCDB ou Modex Blockchain Database, permite projetos blockchain em apenas algumas horas simplificando o modo como empresas implantam tecnologia blockchain.
Em relação ao Brasil o portal 'O Nortão' avisou que a Frigol, empresa frigorífica, adotou na cadeia de produção tecnologias de inteligência artificial e blockchain. Com isto a empresa acessa indústria 4.0, permitindo abate de animais com segurança e transparência mais confiável e segura em relação a origem, características e transporte desde a produção até o consumidor final. A plataforma da empresa envolve machine learning, IoT, big data e data science além de IA e blockchain. Monitora e rastreia abates nas unidades em Lençóis Paulista (SP) em vias de expansão a Água Azul do Norte e São Félix do Xingu no Pará e Cachoeira Alta em Goiás. O gerenciamento dentro do frigorífico é por meio de plataforma em parceria com a empresa de IoT Ecotrace, responsável pelo fornecimento do aplicativo aos envolvidos no processo. As informações são armazenadas em blockchain, acessíveis aos produtores, indústria e consumidor final.
Moral da Nota: o portal 'Portos e Navios' informa que a Maersk integrará com blockchain seis terminais de logística no Brasil. A empresa integrou 283 mil mts² de seis terminais terrestres da APM Terminals em Cascavel, Itajaí Paranaguá e Itapoá, para armazenamento, limpeza, reparo, cross-docking, carregamento de mercadorias de caminhão para conteiner ou vice-versa.