Em sua visita a Estônia, o Papa Francisco tornou-se o Primeiro Chefe de Estado a receber das mãos da presidente Kersti Kaljulaid seu cartão de residência eletrônica. Tornou-se o primeiro cidadão do 157º país, ao lado do primeiro-ministro Shinzo Abe, da chanceler Angela Merkel e do primeiro-ministro de Luxemburgo Xavier Bettel.
Mais de 45.000 pedidos de e-Residency de 156 países sob plataforma público/privada de serviços em uma nação com menos de 1,5 milhão de habitantes. O Papa poderá usar seu cartão de identificação digital e verificar sua identidade on line, assinar digitalmente documentos e ter acesso à serviços públicos e privados de qualquer lugar do país ou do mundo. Segundo os estonianos o objetivo é democratizar o empreendedorismo e conectar pessoas superando fronteiras e barreiras além de criar empresas confiáveis, independente do local em que se esteja e gerenciadas on line.
Moral da nota: óbvio que o Vaticano não é empresa ou o papa empresário, mas terá uma grande serventia nas obras assistenciais da igreja católica, no caso Estônia, com a presença das Irmãs da Caridade de Madre Teresa. Só isso.
Em Tempo: ter algo a dizer sempre vale mas necessita ouvidos para ouvir, o contrário, se perde ao vento.
Sr ministro de Estado do Meio Ambiente do Brasil, levamos o drible da vaca e sentados assistimos os estonianos marcarem um golaço de placa. Se tivéssemos ouvido o recado deles e não copiássemos e colássemos o que fizeram, mas desenvolvêssemos e aperfeiçoássemos o que propuseram, ou, nossa plataforma para despoluir nossos rios fétidos, com serviços a dar com pau para serem executados e gente à rodo, precisando e querendo trabalho, e pior, envelhecendo, tudo devidamente regado por moeda digital ambiental, estável, sólida, não especulativa, transparente e legalizada, teríamos assim, aprendido com quem tem algo a dizer.
Se tiver tempo na campanha visite: e-resident.gov.ee.