A Conscicência do mal-estar coloca em questão o funcionamento de modelos econômicos reproduzidos pelo sistema bancário nas economias domésticas e individuais em como o dinheiro é gerado, como é salvaguardado e como é trocado.
Tal consciência decorre da ideia enraizada que devemos nos adaptar aos modelos estabelecidos, sugerindo de algum modo limites a nossa liberdade econômica, incluindo aspectos de privacidade de ações ou auditagem de sistemas usados em trocas de valores.
Moral da nota: é fato que as criptomoedas permitem a realização de transações financeiras de qualquer lugar do mundo, a qualquer momento, sendo um ativo sem laços territoriais como a moeda fiduciária. Como qualquer outra moeda, pode-se trocá-la por dinheiro local através de plataformas ou casas de Câmbio. É fato ainda que a criptomoeda é descentralizada com métodos de pagamento que eliminam a confiança em entidades centrais para sustentação da economia. Isto são fatos! Precisamos consenso monetário digital para os serviços urgentes e necessários fora do sistema econômico tradicional, cujas necessidades se acumulam por desinteresse financeiro oficial na mitigação e resiliência ambiental.