Sempre interessante recordar alguns legados deixados pelo passado como forma de entendimento presente. Nesta ideia surge o sueco Carl Linnaeus que viveu no século XVIII considerado o pai da botânica.
Foi em 1735 o ano que criou a nomenclatura binomial baseada em cinco grupos ou sexo, família, classes, tipos e reino. O seu método próprio de classificação sistemática dos seres vivos, chamou de Sytema Naturae que originou a taxionomia. Continuou trabalhando e em 1751, demonstrou a reprodução sexuada das plantas estabelecendo o nome de cada uma de seus constituintes.
Moral da história: através de seu método catalogou cerca de 8 mil espécies animais e 6 mil legumes, notabilizando-se através dos trabalhos "Genera plantarum" (1737) e "Species plantarum" (1753).
Dizia sempre: "A natureza não dá saltos" ou "Se você ignorar o nome das coisas, o que você sabe sobre elas também desaparece".
Foi em 1735 o ano que criou a nomenclatura binomial baseada em cinco grupos ou sexo, família, classes, tipos e reino. O seu método próprio de classificação sistemática dos seres vivos, chamou de Sytema Naturae que originou a taxionomia. Continuou trabalhando e em 1751, demonstrou a reprodução sexuada das plantas estabelecendo o nome de cada uma de seus constituintes.
Moral da história: através de seu método catalogou cerca de 8 mil espécies animais e 6 mil legumes, notabilizando-se através dos trabalhos "Genera plantarum" (1737) e "Species plantarum" (1753).
Dizia sempre: "A natureza não dá saltos" ou "Se você ignorar o nome das coisas, o que você sabe sobre elas também desaparece".