O Banco Central avisa que desenvolve uma rede para compartilhar informações com órgãos reguladores sobre Processos de Autorização e Instituições Financeiras. Sob o nome de Pier ou Plataforma de Integração de Informações para Reguladores, deriva da tecnologia bolckchain e de estudos realizados sobre testes de conceito com redes como Corda R3, IBM Hyperledger, Fabric, Quorum JP Morgan e gerenciamento de docomentos ou identidades com a Microsoft, Consensys e plataforma baseada na Ethereum e uPort.
Os órgãos ligados a plataforma deverão compartilhar informações institucionais financeiras vinculadas a processos administrativos sancionadores, comportamento de funcionários de instituições financeiras e controle societário das entidades reguladas pelo Banco Central. Junte-se ainda troca de dados com a Susep ou Superintendência de Seguros Privados, a CVM ou Comissão de Valores Mobiliários e Superintendência Nacional de Previdência Complementar ou Previc.
Moral da Nota: nessa o Brasil se insere na tecnologia amplamente aceita como uma das saídas ao impasse econômico e corrupção desenfreada. Domina e abre as portas para criação de plataformas de serviços ambientais como Consórcios de Despoluição das Bacias Hidrográficas Nacionais, Plataformas de Reflorestamento e Mitigação de áreas degradas, Plataformas de Controle e Tratamento de Resíduos Sólidos ou lixo, Plataformas de Reciclagem Automotiva e Eletrodoméstica além de Logística Reversa ao lado do e-Residency para cadastrar empresas a prestarem os serviços acima, tudo devidamente financiado e remunerado pós controle pela moeda virtual ambiental regulamentada, não especulativa e atrelada ao ouro. Por baixo 3 milhões de empregos diretos.