A síndrome da arrogância possui alguns critérios psiquiátricos interessantes e inserida entre os transtornos de personalidade.
Vejamos quais são: tendência narcisista de olhar o mundo com uma arena visando exercício do poder e busca de glória. Tendência para ações que visam sempre a busca de melhoria da imagem individual, ao lado de preocupação desproporcional com a imagem e apresentação. Oratória messiãnica sobre atividades atuais tendendo a exaltação, ao lado de identificação em que considera nação e organização individual sob o ponto de vista de seus interesses. Tendência a falar na terceira pessoa, nós, ao lado de confiança excessida no próprio julgamento desprezando julgamentos de outro ou críticas não destrutivas. Excesso de autoconfiança fronteiriço ao sentimento de onipotência, inclusive preferindo o julgamento de Deus ao julgamento dos homens quando colocado diante de tribunais mundanos, sempre reinvindicando a crença inabalável no julgamento divino. Perda de contato com a realidade geralmente associada ao isolamento, a inquietação, a negligência e a impulsividade. Tendência a impor sua 'visão ampla' sobre a retidão moral de determinado curso da história evitando considerar a praticidade, o custo ou os resultados a serem obtidos. Para termimar, a incompetência arrogante onde as coisas vão mal devido ao excesso de auto-confiança despreocupando-se das porcas e parafusos da política. FIM.
Vejamos quais são: tendência narcisista de olhar o mundo com uma arena visando exercício do poder e busca de glória. Tendência para ações que visam sempre a busca de melhoria da imagem individual, ao lado de preocupação desproporcional com a imagem e apresentação. Oratória messiãnica sobre atividades atuais tendendo a exaltação, ao lado de identificação em que considera nação e organização individual sob o ponto de vista de seus interesses. Tendência a falar na terceira pessoa, nós, ao lado de confiança excessida no próprio julgamento desprezando julgamentos de outro ou críticas não destrutivas. Excesso de autoconfiança fronteiriço ao sentimento de onipotência, inclusive preferindo o julgamento de Deus ao julgamento dos homens quando colocado diante de tribunais mundanos, sempre reinvindicando a crença inabalável no julgamento divino. Perda de contato com a realidade geralmente associada ao isolamento, a inquietação, a negligência e a impulsividade. Tendência a impor sua 'visão ampla' sobre a retidão moral de determinado curso da história evitando considerar a praticidade, o custo ou os resultados a serem obtidos. Para termimar, a incompetência arrogante onde as coisas vão mal devido ao excesso de auto-confiança despreocupando-se das porcas e parafusos da política. FIM.