terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

O Estcoin

Uma das características das criptpmoedas é a seletividade. Todas tiveram ações restritas, não concorreram com a moeda oficial, não desorganizaram ou inflacionaram economias e países com variados ambientes incorporam criptomoedas na vida econômica. A Venezuela lança o Petro sem a ilusão que resolverá as mazelas econômicas, desde inflação a boicote econômico via dólar,  se inserindo em mercado próprio. No outro lado da corda está a Suécia adotando o bitcoin em sua economia digital. 
Nesta de países aderirem a criptomoeda surge o Estcoin na Estônia, inserida na proibição da UE de concorrência ao euro, de aspectos restritos e pré detertminados. Relembrando, a Estônia implantou a quatro anos o e-residência em que concede a estrangeiros acesso a serviços públicos online, independente onde vivem. Na prática um cartão de identidade inteligente virtual acessando mais de 4 mil serviços bancários ou registrando empresas. O foco são empresários, trabalhadores ou estudantes ligados ao país cuja segurança é garantida pelo governo.
Agora pretende implementar sua criptomoeda complementando o e-residência. O Estcoin está ao lado do euro combinando vantagens da descentralização com a estabilidade e confiança na moeda oficial, servindo para recompensar moradores virtuais como meio de remuneração em anexo ao euro. A razão principal é econômica, pois o e-residência gera lucros ao país de 14,4 milhões de euros, ancorando mais de 3 mil empresas em considerando um país de pouco mais de um milhão de habitantes; planejam para 2025 1,8 bilhão de euros. O objetivo é vender o estcoin financiando e expandindo serviços digitais.
obs: buscando soluções.